Navegando por Palavras-chave "Fasciíte Plantar"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Balanced scorecard como ferramenta de gestão estratégica no tratamento da fasciíte plantar(Universidade Federal de São Paulo, 2019-02-18) Pazetti, José Augusto Theodosio [UNIFESP]; Yi, Liu Chiao [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6106154677645509; http://lattes.cnpq.br/8445469805205594; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os modelos de gestão empresarial têm influenciado, globalmente, mudanças em todas as áreas de negócio. Assim, as ações dos profissionais estão baseadas cada vez mais em informações confiáveis oriundas de sistemas de gerenciamento integrados. A Fasciíte Plantar (FP) é uma das lesões mais comuns que acometem o pé, sendo seu tratamento demorado e oneroso. Utilizar uma ferramenta de gestão como o Balanced Scorecard (BSC) poderá auxiliar no diagnóstico e tratamento da FP. Participaram do estudo 42 pacientes de ambos os sexos, com FP unilateral ou bilateral, com duração mínima dos sintomas de quatro meses e idades entre 35 e 65 anos. O modelo BSC para análise das cinco etapas do projeto, foi definido a partir de quatro perspectivas: (i) os resultados; (ii) o paciente; (iii) processo interno; (iv) aprendizagem e crescimento. Sendo a etapa 1 responsável pela identificação dos níveis da FP, a etapa 2 por associação entre o nível da FP e o melhor tratamento, a etapa 3 pela associação entre os níveis da FP com o perfil do paciente e o melhor tratamento, a etapa 4 responsável pela associação dos níveis da FP com o perfil do paciente e a etapa 5 com a análise de evasão ao tratamento. Desta forma, o presente estudo propõe contribuir no gerenciamento do tratamento da FP, fornecendo assistência na escolha do melhor tratamento por nível de lesão e perfil do paciente, na redução do tempo de tratamento, na evasão e reincidência da doença por meio da construção e da implementação de um modelo BSC.
- ItemSomente MetadadadosInfluência Da Função Da Musculatura Intrínseca Do Pé, Dos Estabilizadores Da Coluna (Core) E Do Quadril, Na Mobilidade Do Arco Longitudinal Medial, No Equilíbrio E Nas Capacidades Funcionais Em Corredores Com Fasciíte Plantar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-03-21) Buck, Isabela [UNIFESP]; Yi, Liu Chiao [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Plantar fasciitis (PF) is one of the main injuries caused by running. It is known that weakness of the plantar intrinsic musculature (IM) of the foot may be a potential cause of PF and little is known about its contribution to the medial longitudinal arch (MLA). The core stabilizing muscles of the spine and hip are associated with the alignment of upper body, hip and lower limbs during the run. Therefore the weakness of these muscles could influence the functionality of the lower limbs distal segments, leading to the development of PF. Objective: To verify the influence and association of the function of the IM, CORE, posterior side hip muscles on MLA mobility, balance and and functional capacity in runners with PF. Methodology: 56 with PF (20 acute – APF, 23 subacute – SPF, 13 chronic – CPF) and 20 runners without lesion (control group – GC) were evaluated. The function of the hip stabilizing muscles, MI, core, ALM mobility, dynamic balance and functional tests were evaluated. The groups were compared using the Mann Whitney test, correlated by the Pearson correlation coefficient and multiple correspondence analysis was used for the associations of categorical variables. The level of significance considered was p <0.05. RESULTS: Correlations obtained at APF: IM with MLA mobility (r-0,54; p 0,01) and functional capabilities (r-0,46; p 0,04); core with functional capabilities (r-0,57; p 0,00), and balance (r 0,47; p 0,03). In the group SPF: IM with MLA mobility (r-0,42; p 0,04); hip stabilizers with functional capacity (r-0,56; p 0,00) and MLA (r 0,47; p 0,02); core with MLA (r 0,46; p 0,02 e r 0,51; p 0,01) and EVA with MLA. In the CG, the Core correlated with MLA (r 0,47; p 0,04 e r 0,45; p 0,04); and the IM function correlated with functional capacity (r 0,46; p 0,03). Associations were found with the poor function of IM with the FP groups. FPA showed greater association with worse MLA mobility, CPF with worse function of the hip muscles. The core (ventral) was the same for all groups. Conclusion: The worst function of IM in FPC and influence the mobility of MLA in APF and SPF, and functional capabilities in APF and CG. Core in the CG is similar to FP groups and the worst function is APF, being that the core influences the mobility of MLA in SPF and CG, balance and functional capabilities in the FPA. Hip stabilizers worse in CPF; influence MLLA mobility and functional capacity in SPF. Pain influences the mobility of MLA in the SPF group.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Treinamento de funcionalidade e controle postural em pacientes com fasciíte plantar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2021-10-01) Martinez, Bruna Reclusa [UNIFESP]; Yi, Liu Chiao [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6106154677645509; http://lattes.cnpq.br/9573749027888508; Universidade Federal de São PauloObjetivos: Comparar o efeito do (i) fortalecimento dos músculos estabilizadores centrais do tronco (Pilates) e (ii) fortalecimento dos músculos estabilizadores centrais e dos pés (Pilates + Foot Core) em pacientes com fasciíte plantar, nos desfechos dor, função, mobilidade dos pés e mudança global, oito semanas após a randomização. Método: Trata-se de um ensaio controlado aleatorizado com cegamento do avaliador. Participaram do estudo 35 voluntários com diagnóstico de fasciíte plantar unilateral ou bilateral, de ambos os sexos e idade entre 35 e 65 anos. Os pacientes que preencheram os critérios do estudo foram avaliados e randomizados em dois grupos de tratamento para a fasciíte plantar. Os voluntários alocados para o Grupo Pilates receberam fortalecimento dos músculos estabilizadores centrais do tronco. Aqueles alocados para Grupo Pilates + Foot Core, receberam fortalecimento dos músculos estabilizadores centrais do tronco acrescido do fortalecimento dos músculos estabilizadores dos pés. As intervenções tiveram duração de oito semanas, com frequência semanal de dois dias, durante 50-60 minutos. Os voluntários foram avaliados antes (T0) e após as oito semanas de intervenção (T1) em relação aos desfechos dor (escala numérica de dor), função (domínios incapacidade, dificuldade, dor e score total do questionário Foot Function Index – FFI), mobilidade dos pés (índice do arco longitudinal medial – ALM) e mudança global relatada pelo paciente (escala Global Rating of Change – GRC). Após os intervalos de cinco e oito meses os voluntários foram reavaliados pelos desfechos dor e função, utilizando um formulário eletrônico. Para comparar o efeito das intervenções entre os grupos, nos intervalos de oito semanas, cinco e oito meses, foi utilizado o teste de Mann-Whitney com nível de significância de p< 0,05. Resultados: Até o momento, foram avaliados 59 participantes. Destes, 35 foram randomizados em dois grupos de tratamento, 15 alocados para o Grupo Pilates e 20 alocados para o Grupo Pilates + Foot Core. Ao analisar as diferenças entre os dois grupos de intervenção, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas apenas para os desfechos função (incapacidade, p= 0,030) e mobilidade dos pés (índice do ALM, p= 0,013), ambos no intervalo de oito semanas, apresentando tamanho de efeito moderado. Conclusão: O estudo concluiu que o efeito do Grupo Pilates + Foot Core foi superior ao Grupo Pilates apenas para a variável incapacidade do questionário FFI e para o desfecho mobilidade dos pés, após oito semanas de intervenção. O método Pilates promoveu redução da dor e melhora da função em indivíduos com fasciíte plantar. Ao adicionar o fortalecimento da musculatura estabilizadora dos pés, os efeitos da intervenção mantiveram-se até oito meses após a randomização.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O uso de palmilhas versus fortalecimento da musculatura intrínseca do pé no tratamento da fasciite plantar: uma revisão sistemática(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-08-04) Souza, Thiago Melo Malheiros de [UNIFESP]; Yi, Liu Chiao [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6106154677645509; http://lattes.cnpq.br/5148862825585483; Universidade Federal de São PauloIntroduction: The foot is composed by active, passive, and neural structures. The medial longitudinal arch (MLA) is held by the interaction of these components and the intirinsic foot muscles (IFM) has an important part on this process. In recent years it is been observed a relation between the weakness of the IFM and plantar fasciitis (PF). PF is defined as an inflammatory process at the fascia. Its symptoms are pain on the plantar fascia, especially on the first steps in the morning and palpation of the calcaneus and plantar fascia. There is a lack of patronization on the literature about how to execute IFM strengthening, nor there is indications of its use for the treatment of PF, isolated or comparing with other gold standard treatments, such as the use of insoles. Objective: To analyze the information regarding the IFM strengthening and its use on the treatment of PF, comparing with foot insoles. Methods: Two Systematic Reviews (SR) were made. The first was to access the adequate training volume to generate changes in the IFM and MLA. The second was to compare the effects of the IFM strengthening training with foot insoles as treatment for PF. Both SR were made following the PRISMA statement, using the PICO strategy. The searching process was carried on the following databases: Cochrane Central, Pubmed, PEDro, LILACS, Scielo, Embase, Cinahl e Science Direct. The inclusion criteria and key words were chosen for with each RS objective. For methodological quality of the selected studies the Cochrane risk of bias table and PEDro scale were applied. Results: Four RCTs were included in the first RS. The IFM strengthening showed increase on the MLA height and medium term, and significant effects on functionality at short term and medium term. For the second RS, three RCTs were included. The resistance training showed more effect for changings in pain and function outcomes. However, there is no sufficient evidence to affirm witch IFM training is the best option. Conclusion: The intrinsic foot muscle strengthening training influences on the medial longitudinal arch height in the medium term and has better dynamic response in the short and medium term. The IMF strengthening can be an alternative to the application of foot insoles on the treatment of PF with satisfactory results for pain.