Navegando por Palavras-chave "Metaloendopeptidases"
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- ItemSomente MetadadadosClonagem molecular e expressão de reprolisinas da glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Silva, Carlos Alberto da [UNIFESP]; Camargo, Antonio Carlos Martins de [UNIFESP]As metaloendopeptidases hemorrágicas dos venenos de serpentes (SVMPs), têm sido amplamente estudadas e demonstram açao direta sobre os componentes hemostáticos e a hemorragia, durante o envenenamento. Atualmente, sao agrupadas na família das reprolisinas juntamente com as proteínas reprodutivas de mamíferos e, de acordo com suas estruturas de multidomínios, sao subdivididas em 4 classes: P-I a P-IV. 0 fator hemorrágico HF3 é uma metaloendopeptidase isolada do veneno de B. jararaca, que apresenta dose mínima hemorrágica de 15 ng suficiente para causar a hemorragia de 1 cm z na derme de coelho. Sua atividade hemorrágica é dependente das suas pontes dissulfeto e da presença do átomo de zinco em seu centro ativo. E uma glicoproteína ácida (pI 3,9), que em condiçoes de desnaturaçao e reduçao apresenta massa molecular de 62 000 Da. A clonagem molecular do HF3 foi realizada inicialmente, pela técnica de immunoscreening da bMoteca cie cDNAs da glândula de veneno da B, jararaca, utilizando-se um soro anti-HF3. 0 clone isolado 6.1.1 de 1467 pb correspondeu a seqüência parcial do precursor do HF3. A autenticidade desse clone, foi confirmada pelo sequenciamento de aminoácidos de peptídeos internos oriundo da clivagem com endopeptidase Lys-C do HF3 nativo. Com o intuito de isolar o precursor completo do HF3, selecionamos duas técnicas alternativas de screening da biblioteca d cDNA, baseando-se no método de screening por PCR e a hibridizaçao de ácidos nucléicos com sonda de DNA marcada com digoxigenina. 0 sequenciamento parcial de nucleotídeos dos clones isolados, mostrou que todos codificam meta loendopeptidases, entretanto, 80 por cento corresponderam a precursores já descritos e os demais nao possuíram homologia com o HF3. De acordo com esses resultados, utilizamos dois métodos para tentar obter a regiao 5 que completaria o cDNA parcial do HF3, através da amplificaçao por PCR com oligonucleotídeos específicos para o HF3 e técnica de 5 RACE. 0 sequenciamento dos clones isolados permitiu identificar 3 clones obtidos pela técnica de VRACE. Todos possuem 974 pb, que codificam a extremidade 5 do HF3, pois 194 pb da porçao 3 sobrepoem-se com a porçao_(au).
- ItemSomente MetadadadosClonagem molecular, analise da sequencia e expressao da bothropasina, uma metaloendopeptidase isolada do veneno da Bothrops jararaca(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Hashimoto, Marina Tizuko Assakura [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo com PET-CT com Fluordeoxiglicose-F18 e dosagens de IL-2, IL-6, IL-8, IL-12, IL-18, TNF-α, MMP-3 e MMP-9 em pacientes com arterite de Takayasu para avaliação de atividade de doença(Universidade Federal de São Paulo, 2011-04-28) Arraes, Anne Elizabeth Diniz [UNIFESP]; Sato, Emilia Inoue [UNIFESP]; Lima, Eduardo Nobrega Pereira; Souza , Alexandre Wagner Silva; http://lattes.cnpq.br/2111673774887970; http://lattes.cnpq.br/3499771191085824Objetivos: Objetivo primário: Avaliar a intensidade de captação do FDG-F18 no PETCT e os níveis séricos de IL-2, IL-6, IL-8, IL-12, IL-18, TNF-, MMP-3 e MMP-9 em pacientes com arterite de Takayasu (AT); Objetivos secundários: Verificar possível associação entre intensidade de captação do FDG-F18 no PET-CT e sinais clínicos de atividade da doença; Comparar os níveis séricos de IL-2, IL-6, IL-8, IL-12, IL-18, TNF, MMP-3 e MMP-9 em pacientes com AT com e sem atividade clínica da doença e controles; Comparar os níveis séricos de IL2, IL-6, IL-8, IL12, IL-18, TNF-, MMP-3 e MMP-9, VHS e PCR com a intensidade de captação do FDG-F18 no PET-CT em pacientes com AT. Métodos: Estudo transversal. Foram realizadas avaliações clínica, laboratorial (níveis de VHS, PCR, IL-2, IL-6, IL-12, IL-8, IL-12, IL-18, TNF-, MMP-3 e MMP-9) e de imagem (exame PET-CT FDG-F18, no qual foram avaliados os valores máximos de captação - SUVmáx- nas paredes da aorta e seus principais ramos). Foram realizados 38 protocolos de avaliação em 36 pacientes. Serviram como controles laboratoriais 36 voluntários sem doenças inflamatórias, pareados por sexo e faixa etária com os pacientes. Exames de 6 indivíduos sadios foram utilizados como controles para o PET-CT. Resultados: Os níveis de TNF- foram maiores nos pacientes com AT que nos controles, mas não diferiram entre pacientes ativos e inativos. A IL-6 apresentou níveis maiores nos pacientes que nos controles, e nos pacientes ativos em relação aos inativos. Os níveis de MMP-3 foram maiores nos pacientes que nos controles, sem diferença entre ativos e inativos. Não houve diferença dos níveis dos demais marcadores inflamatórios entre os pacientes com AT e controles. Os valores de SUVmáx foram maiores nos pacientes com AT que nos controles para o PET-CT, com forte tendência a maiores valores nos pacientes ativos em relação aos inativos. Houve tendência à associação da atividade clínica e SUVmáx ≥ 1,3. Os níveis de TNF-α foram maiores nos pacientes com SUVmáx ≥ 1,3 em relação aos controles e aos pacientes com SUVmáx < 1,3. Os níveis de IL-6 foram maiores nos pacientes com SUVmáx ≥ 1,3 que nos controles, com tendência a maiores níveis naqueles que nos pacientes com SUVmáx < 1,3. Não houve diferença dos níveis das demais citocinas, MMP-9, VHS ou PCR entre os pacientes com SUVmáx ≥ 1,3 ou <1,3. Conclusões: A concentração do FDG-F18 está aumentada na parede das artérias dos pacientes com AT e tende a ser mais intensa com atividade clínica da doença. O aumento de IL-6, TNF-α e MMP-3 foi associado ao diagnóstico de AT, mas apenas a IL-6 pode ser associada à atividade clínica da doença. Valores de SUV máx ≥ 1,3 apresentaram tendência à associação com a atividade clínica e com aumento de IL-6 e associação significativa com maiores níveis de TNF-. Sumarizando, as citocinas mais relevantes para avaliação da atividade da doença foram IL-6 e TNF- α e a intensidade de concentração do FDG-F18 no PET-CT pode vir a ser um instrumento útil no manejo dos pacientes com AT, mas deverá ser analisado com cautela, em conjunto com demais dados clínicos e laboratoriais.
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da imunoexpressão de MMP-2 em colo uterino normal, em neoplasias intra-epiteliais e no carcinoma escamoso cervical(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Gaiotto, Maria Angelica Maia [UNIFESP]; Focchi, José [UNIFESP]Para que ocorra a invasao tumoral e imprescindivel a degradacao da membrana basal, a qual e composta principalmente pelo colageno tipo IV. MMPs sao enzimas que degradam pelo menos um dos componentes da matriz extracelular. Dentre elas, a MMP-2 e a que possui maior atividade colagenolitica em relacao ao colageno tipo IV e seu aumento tem sido associado com varias neoplasias invasoras como da mama, colon, bexiga, ovario e do colo uterino, entre outras. Com o objetivo de quantificar a imunoexpressao de MMP-2 no tecido cervical normal, nas neoplasias intraepiteliais graus I, II e III e no carcinoma invasor de colo uterino, avaliamos 12 fragmentos de colos normais, obtidos de pacientes submetidas a histerectomina abdominal total por doenca benigna, 12 casos de NIC I, 12 casos de NIC li, 12 casos de NIC III e 12 de carcinomas invasores de colo, obtidos por meio de biopsias ou CAF no Departamento de Patologia da UNIFESP- Escola Paulista de Medicina, no periodo de 1994 a 2001. As laminas foram submetidas a reacao imuno-histoquimica para MMP-2. Posteriormente contaram-se todas as celulas estromais positivas e negativas para a referida enzima ate um minimo de 1000 por lamina. A contagem foi efetuada por meio de programa computadorizado de analise de imagem (Imagelab). Os valores medios do indice de celulas expressando MMP-2 por 1000 celulas foram : 0,42 por cento (grupo controle), 3,69 por cento (NIC I), 11,5 por cento (NIC II), i7,6 por cento (NIC III) e 82,9 por cento (carcinoma). A analise estatistica demonstrou que :)dos os grupos foram diferentes entre si, com significancia estatistica, sendo controle < NIC 1 < NIC 11 < NIC 111 < carcinoma invasor de colo uterino
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da imunoexpressão de MMP-2 no tecido vulvar normal, no líquen escleroso, na neoplasia intra-epitelial e no carcinoma escamoso da vulva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Bovo, Adriane Cristina [UNIFESP]; Focchi, José [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo das alterações hipocampais da metalopeptidase, thimet oligopeptidase, na epilepsia do lobo temporal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Simões, Priscila dos Santos Rodrigues [UNIFESP]; Naffah-Mazzacoratti, Maria da Graca [UNIFESP]; Chagas, Jair Ribeiro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2482076525999383; http://lattes.cnpq.br/3202325307358102; http://lattes.cnpq.br/1452009139458016A Thimet Oligopeptidase (TOP) e uma enzima, que e membro da familia M3 das metalopeptidases, e foi originalmente descrita como uma enzima metabolizadora de neuropeptidios, em varias estruturas do sistema nervoso. Dentre os peptideos metabolizados estao a bradicinina, a somatostatina a neurotensina. Interessantemente, a TOP tambem foi associada com a degradacao do peptideo beta amiloide (βA). Neste trabalho, avaliamos a expressao e a atividade da TOP atraves das tecnicas de PCR em Tempo-Real, atividade enzimatica, Western blotting e imunohistoquimica nos hipocampos de pacientes com ELT, submetidos a corticoamigdalohipocampectomia para o controle das crises. Os pacientes selecionados foram submetidos a uma anamnese detalhada, monitoracao com video-EEG e estudo de imagem por ressonancia magnetica. Os tecidos controles foram obtidos de necropsia realizada no servico de verificacao de obito do Hospital das Clinicas (menos de 5 horas pos mortem). Os hipocampos de ratos submetidos ao modelo de epilepsia induzido por pilocarpina tambem foram avaliados. Os animais foram divididos conforme os periodos do modelo de epilepsia, induzido por pilocarpina, nas fases aguda, silenciosa e cronica e seus respectivos controles receberam apenas salina. Como resultado, observamos alteracoes na expressao e atividade da TOP nos hipocampos dos pacientes com ELT, quando comparado com o controle. Houve um aumento da expressao de RNAm, nos tecidos dos pacientes. No entanto, os niveis proteicos e atividade enzimatica se mostraram diminuidos. Essa diminuicao tambem foi visualizada por imunohistoquimica. Resultados semelhantes ao observado em humanos foram encontrados no hipocampo dos animais na fase aguda do modelo (5hSE). Na fase silenciosa encontramos tambem um aumento da expressao do RNAm da TOP e uma imunoreatividade igual ao do hipocampo controle. Na fase cronica, observamos um aumento na expressao do RNAm e um aumento da atividade enzimatica da TOP. Apesar do aumento da atividade enzimatica, verificamos uma imunoreatividade reduzida no hipocampo dos ratos na fase cronica, quando comparado aos animais controles. Somente na regiao de CA3 observamos um aumento. Esses resultados sugerem que as alteracoes encontradas podem estar relacionadas a uma falha nos mecanismos envolvidos na depuracao de peptideos no hipocampo, sugerindo um acumulo de substancias possivelmente nocivas ao tecido nervoso, como o peptideo βA e as cininas. Esses acumulos poderiam estar ligados aos mecanismos de inflamacao e morte celular, encontrados na ELT