Navegando por Palavras-chave "Osteoclastos"
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- ItemSomente MetadadadosApoptose durante a reabsorção do osso alveolar e erupção dental em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Boabaid, Fernanda [UNIFESP]; Katchburian, Eduardo [UNIFESP]Durante os movimentos eruptivos dos germes dentais em desenvolvimento, o osso alveolar sofre uma continua, rapida e intensa reabsorcao. Tem sido sugerido que a reabsorcao e mediada por citocinas produzidas pelo reticulo estrelado e pelo foliculo dental. Uma vez que e conhecido que algumas citocinas promovem a apoptose das celulas osseas em geral, parece que a apoptose pode estar envolvida na sequencia de eventos que leva a reabsorcao do osso alveolar. Por isso examinamos o osso alveolar de ratos jovens com o proposito de detectar apoptose. Fragmentos de osso alveolar fixados em Bouin para morfologia e em formaldeido para o metodo do TUNEL para deteccao de apoptose, foram processados para microscopia de luz. Para microscopia eletronica, especimes fixados em mistura de glutaraldeido-formaldeido foram processados pelos metodos convencionais. Os resultados mostraram estruturas arredondadas/ovoides TUNEL positivas na superficie ossea e dentro de lacunas osteociticas. Estas estruturas - tambem coradas pela hematoxilina - foram interpretadas, respectivamente, como osteoblastos/celulas de revestimento osseo e osteocitos sofrendo apoptose. Osteoclastos tambem exibiram corpos apoptoticos TUNEL positivos dentro de grandes vacuolos; contudo os nucleos dos osteoclastos foram encontrados sempre TUNEL negativos. Cortes ultrafinos revelaram imagens tipicas de apoptose - corpos arredondados/ovoides com uma densa cromatina em forma de meia-lua - na superficie ossea, correspondendo a osteoblastos/celulas de revestimento osseo em apoptose. Osteocitos tambem mostraram imagens compativeis com apoptose. Grandes vacuolos dos osteoclastos frequentemente continham material celular fragmentado. Parece razoavel sugerir, a partir dos nossos resultados e da literatura existente, que citocinas do reticulo estrelado/foliculo dental pode de fato deflagrar a apoptose dos osteocitos
- ItemSomente MetadadadosAspectos morfológicos da borda em escova, do sistema vacuolar e da interação entre osteoclastos e osteócitos durante a reabsorção do osso alveolar de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Taniwaki, Noemi Nosomi [UNIFESP]; Katchburian, Eduardo [UNIFESP]
- ItemEmbargoBiologia de osteoclastos: estudo in vivo dos aspectos estruturais de osteoclastos sob a ação do estrógeno e estudo in vitro da osteoclastogênese a partir de precursores de sítios ósseos distintos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-08-25) Faloni, Ana Paula de Souza [UNIFESP]; Cerri, Paulo Sergio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O osso é um tecido mineralizado que está sob a influência de diversos fatores sistêmicos, locais e ambientais. Entre os fatores sistêmicos, o estrógeno é um hormônio bem conhecido por exercer uma função inibitória sobre a reabsorção óssea. Devido ao fato de o osso alveolar de ratas jovens sofrer contínua e intensa remodelação para acomodar os dentes em formação e erupção, ele constitui um adequado modelo in vivo para estudar a possível ação do estrógeno sobre os osteoclastos. Objetivo: Na tentativa de investigar a possibilidade do estrógeno induzir a morte de osteoclastos, foi examinado o osso alveolar de ratas jovens tratadas com estrógeno. Métodos: Quinze ratas de 22 dias foram divididas em grupos: Estrógeno (GE), Sham (GS) e Controle (GC). Os animais do GE receberam, durante 7 dias, injeção intramuscular diária de 0,125mg/100g de estrógeno (Benzoginoestril-ap ® ) diluído em óleo de milho. Os animais do GS receberam o óleo utilizado como veículo de diluição. Após 8 dias, fragmentos contendo osso alveolar foram removidos e processados para microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. Os cortes foram corados em hematoxilina/eosina (HE), e o método do TRAP (fosfatase ácida resistente ao tartarato) foi utilizado como marcador de osteoclastos. Foi realizada a análise quantitativa do número de osteoclastos TRAP-positivos/mm de superfície óssea. Para detecção de apoptose, cortes foram submetidos ao método do TUNEL (Terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated dUTP Nick End Labeling). Os métodos TUNEL/TRAP combinados foram também utilizados. Resultados: O número de osteoclastos TRAP-positivos/mm de superfície óssea foi significantemente reduzido no GE comparado ao GC e ao GS. No GE, foram observados osteoclastos TRAP-positivos exibindo núcleos TUNEL-positivos. Além disso, imagens ultraestruturais revelaram osteoclastos encolhidos exibindo núcleos com massas conspícuas e tortuosas de cromatina condensada, típicos de apoptose. Conclusões: Os resultados reforçam a idéia de que o estrógeno inibe a reabsorção óssea promovendo a redução do número de osteoclastos, indicando, portanto, que essa redução pode ser, pelo menos em parte, uma consequência da apoptose de osteoclastos.
- ItemSomente MetadadadosEfeito do estrógeno e SERMs em cultura de medula óssea humana(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Ramalho, Ana Claudia Rebouças [UNIFESP]; Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Morte celular de osteoclastos do osso alveolar de ratas tratadas com estrógeno(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006-02-22) Faloni, Ana Paula de Souza [UNIFESP]; Cerri, Paulo Sergio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O osso é um tecido mineralizado que está sob a influência de diversos fatores sistêmicos, locais e ambientais. Dentre os fatores sistêmicos, o estrógeno é um hormônio bem conhecido por exercer uma função inibitória sobre a reabsorção óssea. Devido ao fato do osso alveolar de ratas jovens sofrer contínua e intensa remodelação para acomodar os dentes em formação e erupção, ele constitui um adequado modelo in vivo para estudar a possível ação do estrógeno sobre os osteoclastos. Objetivo: Na tentativa de investigar a possibilidade do estrógeno induzir a morte de osteoclastos, foi examinado o osso alveolar de ratas jovens tratadas com estrógeno. Métodos: Quinze ratas de 22 dias foram divididas em grupos: Estrógeno (GE), Sham (GS) e Controle (GC). Os animais do GE receberam, durante 7 dias, injeção intramuscular diária de 0,125mg/100g de estrógeno (Benzoginoestril-ap®) diluído em óleo de milho. Os animais do GS receberam o óleo utilizado como veículo de diluição. Após 8 dias, fragmentos contendo osso alveolar foram removidos e processados para microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. Os cortes foram corados em hematoxilina/eosina (HE) e o método do TRAP (fosfatase ácida resistente ao tartarato) foi utilizado como marcador de osteoclastos. Foi realizada a análise quantitativa do número de osteoclastos TRAP-positivos/mm de superfície óssea. Para detecção de apoptose, cortes foram submetidos ao método do TUNEL (Terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated dUTP Nick End Labeling); os métodos TUNEL/TRAP combinados foram também utilizados. Resultados: O número de osteoclastos TRAP-positivos/mm de superfície óssea foi significantemente reduzido no GE comparado ao GC e ao GS. No GE, foram observados osteoclastos TRAP-positivos exibindo núcleos TUNEL-positivos. Além disso, imagens ultraestruturais revelaram osteoclastos encolhidos exibindo núcleos com massas conspícuas e tortuosas de cromatina condensada, típicos de apoptose. Conclusões: Os resultados reforçam a idéia que o estrógeno inibe a reabsorção óssea promovendo a redução no número de osteoclastos, indicando, portanto, que esta redução pode ser, pelo menos em parte, uma conseqüência da apoptose de osteoclastos.
- ItemSomente MetadadadosPapel do linfocito B-1 na osteoclastogenese e na reabsorcao ossea(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Pugliese, Livia Souza [UNIFESP]Evidencias recentes sugerem possiveis interacoes entre os linfocitos B e o desenvolvimento de osteoclastos.Ale disso, a existencia de precursores peritoneais de osteoclastos e bem documentada na literatura. Os linfocitos B-1 compreendem um subtipo de linfocitos B localizados preferencialmente nas cavidades pleural e peritoneal. Essas celulas podem se diferenciar em fagocitos mononucleares e sao capazer de formar tambem celulas gigantes multinucleadas. Com base nesses dados, objetivamos investigar um possivel papel de dos linfocitos B-1 na osteoclastogenese e na reabsorcao ossea. Dessa forma realizamos um ensaio de periodontite experimental induzida por ligadura em camundongos BALB/Xid, os quais sao deficientes em celulas B-1. Foi observado que esses animais possuem um processo de reabsorcao ossea deficiente (p<0,001). A previa reconstituicao intraperitoneal com celulas B-1 reverteu o padrao de perda ossea dos animais BALB/Xid para valores sememelhantes aos dos animais selvagens (p<0,05). Buscando compreender os mecanismos moleculares destes achados, realizamos experimentos com o Fagocito Mononuclear Derivado de Celulas B-1(B-1CPD). Nossos reasultados demonstraram que B-1CPD espressa RANK e M-CSFR, receptores centrais na diferenciacao osteoclatica. Quando a diferenciacao de B-1 em B-1CPD foi realizada em presenca de RANKL e M-CSFR, observou-se a formacao de celulas multinucleadas TRAP positivas, um tipico fenotipo dos osteoclatos. Lacunas de reabsorcao foram visualizadas apos a coloracao de von Kossa, indicando uma diferenciacao funcional. Celulas gigantes multinucleadas TRAP positivas foram tambem observadas em culturas realizadas com celulas B-1 purificadas em colunas magneticas, reforcando sua origem linfoide. Nossos resultados as primeiras evidencias IN VITRO e IN VIVO de que as celulas B-1 desempenham um papel na osteoclastogenese e na rebsorcao ossea, abrindo novas perpectivas de relacionamento entre as celulas linfoides e o tecido osseo
- ItemAcesso aberto (Open Access)Papel do receptor B1 de cininas na patogênese da periodontite experimental.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Gonçalves-Zillo, Thais Oliveira [UNIFESP]; Pesquero, João Bosco [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0856630824759511; http://lattes.cnpq.br/4664150941559294; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: A patogenese da doenca periodontal envolve diferentes aspectos da imunidade e da remodelacao ossea. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o papel do receptor B1 de cininas (B1R) na periodontite experimental e osteoclastogenese. Material e Metodos: Foi utilizado um modelo experimental de periodontite induzida por ligadura (PEx) em camundongos nocautes para o B1R (B1R-/-) para testar o papel deste receptor na modulacao da perda ossea in vivo. A analise ex vivo dos linfonodos submandibulares confirmou a ativacao do linfocitos T no modelo de ligadura. O efeito autonomo da delecao do B1R foi avaliado em osteoclastos diferenciados a partir de precursores da medula ossea de camundongos. Resultados: Os camundongos B1R-/- exibiram aumento da perda ossea alveolar e aumento da secrecao de interleucina (IL) - 17 ex vivo nos linfonodos submantibulares em resposta a PEx, quando comparados ao animal selvagem (Wt). A analise ex vivo dos linfondos submandibulares revelou niveis de fator de necrose tumoral (TNF)-α reduzidos, enquanto a quantidade de interferon (IFN)-γ permaneceu inalterada. A PEx, entretanto, nao foi capaz de modificar os niveis de IL-10 em animais B1R-/-. Os osteoclastos de camundongos B1R-/- apresentaram aumento do numero de celulas multinucleadas, positivas para a coloracao com a fosfatase acida resistente ao tartrato (TRAP+) quando comparado com o tipo selvagem. O uso de inibidor da enzima conversora de angiotensina, enzima que degrada cininas, como uma estrategia farmacologica para aumentar a disponibilidade de cininas, reduziu a destruicao do osso em ratos e camundongos. Conclusao: Juntos, os nossos resultados indicam que o B1R participa na patogenese da perda ossea induzida por ligadura, demonstrando, assim, o seu papel no desenvolvimento da doenca periodontal.