Navegando por Palavras-chave "Physical Inactivity"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Comportamento sedentário e diabetes mellitus: revisão da literatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-12-21) Gonçalves, Maria Erica [UNIFESP]; Oliveira, Camila Aparecida Machado de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4886067148875464; http://lattes.cnpq.br/4886067148875464; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo desse Trabalho de Conclusão de Curso foi compreender a relação do comportamento sedentário e o diabetes mellitus 2(DM2), que é uma doença que acomete milhões de pessoas no mundo inteiro. Apenas recentemente a literatura tem dado atenção ao comportamento sedentário, que é definido como atividades de gasto energético muito baixo, como permanecer na posição sentada, reclinada ou deitada. O comportamento sedentário pode ser fator de risco para todas as causas de mortalidade, e estar associado ao surgimento de doenças crônicas não transmissíveis como o diabetes mellitus, a obesidade, doenças cardiovasculares, síndrome metabólica, dislipidemia, causando implicações para a saúde dos indivíduos. Dessa forma, o objetivo do estudo foi realizar uma revisão da literatura recente (período entre 2012 e 2017) para analisar e compreender a relação entre comportamento sedentário e o diabetes mellitus tipo 2. Oito artigos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Em conjunto, se observou que o comportamento sedentário está diretamente associado aos efeitos deletérios causados pelo DM2 na população em geral. Os estudos também demonstraram os benefícios promovidos pela atividade física mencionaram uma melhora significativa na condição física das pessoas. O comportamento sedentário tem influência em vários parâmetros que interferem negativamente na saúde dos indivíduos de forma geral, de modo que a redução do tempo gasto em atividades de gasto energético muito baixo deve ser estimulada. Nesse contexto, ressalta-se a importância do educador físico como disseminador dessas informações e estimulador de um estilo de vida mais ativo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Práticas corporais e atividades físicas no contexto da Atenção Básica de Saúde do SUS: estratégias de prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-19) Santos, Tony Anderson [UNIFESP]; Novais, Maykon Anderson Pires de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1416143828468165; http://lattes.cnpq.br/9576539671520803Objetivo: Descrever o panorama atual da oferta de práticas corporais e atividades físicas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e avaliar o impacto da utilização dessas iniciativas, realizadas especificamente por profissionais de Educação Física, como estratégia para lidar com doenças crônicas não transmissíveis Métodos: Estudo quantitativo, ecológico-observacional e descritivo que utilizou dados secundários, como Monitoramento do Programa Academia da Saúde 2015 a 2019, Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica de Saúde (Sisab) de 2013 a 2023, Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 e 2019, Sistema de Vigilância de Fatores de Riscos e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2008 a 2023, exceto 2022. Os dados foram organizados em planilhas eletrônicas para registro e sistematização por unidade da Federação e analisados por regiões geográficas para obtenção de frequência relativa das variáveis. Resultados: As regiões Nordeste e Sudeste apresentaram o maior número de municípios habilitados para o Programa Academia da Saúde: 3.733 e 3.129 de 2015 a 2017, respectivamente. As obras concluídas diminuíram, e os gastos com reparos e compras de materiais se mantiveram iguais. Idosos e adultos compõem a maioria dos participantes, e as atividades mais praticadas são as práticas corporais, educação em saúde, em turnos matutinos e vespertinos. Quanto ao número de indivíduos suficientemente ativos no país, verificou-se aumento, com redução da quantidade de insuficientemente ativos. O estudo mostrou que quanto maior o nível de instrução, maior a prática de atividade física no domínio lazer e quanto maior a idade, menor a prática de atividades físicas. Já em relação às doenças crônicas não transmissíveis, as pesquisas analisadas demonstraram aumento ao longo dos anos. Conclusões: Tal cenário sinaliza avanços positivos quanto à oferta de práticas corporais e atividades físicas e à quantidade de indivíduos suficientemente ativos, embora tenha aumentado a incidência de doenças crônicas. Portanto, o caminho à frente na saúde pública, especialmente no combate a esses males, é longo e desafiador.