Navegando por Palavras-chave "Progressão da Doença"
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- ItemSomente MetadadadosAumento de sobrevida, proliferacao e radiorresistencia de celulas B-1 apos contato com celulas neoplasicas in vitro(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Laurindo, Maria Fernanda Lucatelli [UNIFESP]Celulas B-1 diferem de celulas B-2 quanto a caracteristicas fenotipicas, funcionais e moleculares. Alem das caracteristicas de linfocito B, celulas B-1 expressam marcadores para macrofago (CD11b) e linfocito T (CD5). O marcador CD5 e utilizado na distincao de dois subtipos de celulas B-1: celulas B-1a (CD5+) e B-1b (CD5-). Estudos em nosso laboratorio demonstraram que o potencial metastatico de celulas tumorais B16F10 (linhagem de melanoma murino) e aumentado quando estas celulas sao cultivadas na presenca de celulas B-1. No entanto, nenhum trabalho investigou possiveis modificacoes que poderiam ocorrer em celulas B-1 apos este contato. No presente trabalho, alteracoes na expressao de marcadores de superficie, viabilidade, proliferacao e producao de citocinas foram investigadas apos cultivo de celulas B-1 na presenca ou ausencia de celulas B16F10. Apos interacao fisica entre as duas populacoes celulares, nao foram observadas alteracoes na expressao de marcadores de superficie caracteristicos de celulas B-1. No entanto, pudemos observar reducao na quantidade de celulas mortas e aumento na taxa de proliferacao de celulas B-1 em cultura apos cultivo destes linfocitos com celulas tumorais. Ainda, somente a presenca de fatores soluveis secretados pelas celulas B16F10 mostrou-se suficiente para alterar a viabilidade dos linfocitos B-1 in vitro. Resultados semelhantes foram obtidos apos cocultivo de celulas B-1 com celulas 4T1 ( linhagem de carcinoma mamario). O aumento de sobrevida foi relacionado a um significativo aumento na producao de IL- 10 e expressao e fosforilacao da proteina STAT3, ambas conhecidas pelo seu potencial em regular a auto-renovacao de celulas B-1. Apos contato com celulas B16F10, celulas B-1 apresentaram-se oprotegidaso da morte induzida por radiacao. Interessantemente, foi observado que fatores soluveis secretados por estas celulas foram suficientes para garantir a resistencia a morte celular induzida pela radiacao ionizante. Por fim, avaliando-se o potencial de diferenciacao de linfocitos B-1 em fagocitos mononucleares neste ambiente, pudemos observar a presenca de celulas similares a macrofagos junto as celulas B16F10 apos cultivo com celulas B-1 purificadas. Com isso, fica claramente demonstrado que, alem das alteracoes previamente descritas nas celulas tumorais, celulas B-1 sao modificadas apos contato com celulas tumorais e indicam a necessidade de estudos que investiguem a origem de macrofagos infiltrantes no tumor em modelos in vivo. Sugerimos que a manutencao de celulas B-1 viaveis no ambiente do tumor seja obeneficoo as celulas tumorais que, mantidas em contato com estes linfocitos, aumentam seu potencial metastatico
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da resposta anti-retroviral com o teste imunoenzimatico menos sensível (ELISA detuned) em pacientes com infecção pelo HIV/AIDS(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Cimerman, Sergio [UNIFESP]; Lewi, David Salomao [UNIFESP]Objetivo: Avaliar a resposta anti-retroviral com o uso da tecnica imunoenzimatica (ELISA) menos sensivel em pacientes com infeccao pelo HIV/aids. Casuistica e metodos: O ELISA menos sensivel (detuned) foi realizado nas amostras provenientes de estudo previo com emprego de esquema anti-retroviral potente, baseado em uso do sulfato de indinavir. Os pacientes foram analisados nas semanas zero,4,8,12,16,20 e 24 utilizando citometria de fluxo e reacao em cadeia polimerase (RT-PCR) com sensibilidade inferior a 400 copias/ml, respectivamente. Todos os especimes dos pacientes encontravam-se congelados a -80ºC. O detuned foi realizado seguindo os padroes do fabricante e do Center for Diseases Control And Prevention, cuja densidade optica-padrao (SOD) foi medida em espectofotometro. Cada amostra realizada seguiu o modo screening e, em alguns casos foi necessaria a confirmacao. Quando se precisou do modo confirmatorio, preconizou-se SOD menor que 1,000, como teste nao reativo (detuned negativo), provavelmente, um teste com baixos anticorpos circulantes. Resultados: Foram encontrados dois pacientes em toda a amostra (119) que apresentaram detuned negativo nas semanas 16 e 20 em um paciente e no outro na 12a semana. Valendo-se dos testes de correlacao de Spearman e Friedman, observou-se uma tendencia de resposta anti-retroviral quando foram comparados os niveis de absorbancia do ELISA detuned e a carga viral, alem de significancia altamente estatistica na comparacao CD4 e carga viral. Conclusoes: Neste estudo, a metodologia proposta foi empregada pela primeira vez com a finalidade de avaliar a resposta anti-retroviral em pacientes com infeccao pelo HIV/aids. Anteriormente, so havia sido usada para fins de verificacao de incidencia anual de infeccoes recentes em grandes populacoes. Estudos adicionais se fazem necessarios para avaliacao do ELISA menos sensivel (detuned) quanto a possibilidade de ser um marcador de eficacia da resposta anti-retroviral em pacientes com aids
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da radiação ionizante sobre a progressão da doença renal experimental(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Teixeira, Vicente de Paulo Castro [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosIdentificacao de genes que apresentam expressao alterada devido a metilacao aberrante de seu promotor nas fases iniciais da progressao do melanoma(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Morais, Alice Santana [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosImpacto e progressao da calcificacao coronariana em pacientes com doenca renal cronica na fase pre-dialitica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Watanabe, Renato [UNIFESP]I u Impacto da calcificacao cardiovascular em pacientes com doenca renal cronica na fase pre-dialitica apos 24 meses de acompanhamento. Introdução e objetivo: A calcificacao coronariana (CAC) e altamente prevalente nos pacientes com Doenca Renal Cronica (DRC) e e descrito como um forte preditor de mortalidade na populacao em dialise. Devido a pouca informacao sobre a calcificacao coronariana e os desfechos clinicos, nas fases iniciais da doenca, o nosso objetivo foi avaliar o impacto da CAC em eventos cardiovasculares, hospitalizacao e mortalidade de pacientes a fase pre-dialitica da DRC. Metodologia: Este e um estudo prospectivo incluindo 117 na fase pre-dialitica da DRC com idade media de 57 ± 11,2 anos, 61% do sexo masculino, 23% com presenca de diabetes, clearence de cretinina medio de 36,6 ± 17,8 ml/min/1,73m2. A CAC foi quantificada atraves da tomografia computadorizada multi-slice. A ocorrencia de eventos cardiovasculares, hospitalizacao e morte foi coletada durante 24 meses. Resultados: Calcificacao coronariana definida por escore de calcio > 10 UA foi observada em 48% dos pacientes [334 (108 u 858,5) UA; mediana (interquartiles)], e escore de calcio ≥ 400 UA foi encontrado em 21% [873 (436 u 2500) UA; mediana (interquartiles)]. Durante o acompanhamento, ocorreram 15 eventos cardiovasculares, 19 hospitalizacoes e 4 mortes. A presenca de calcificacao esteve associada com menor tempo livre de hospitalizacao e menor sobrevida. CAC ≥ 400 UA estava independentemente associada com a ocorrencia de hospitalizacao e eventos cardiovasculares. Conclusao: A presenca de CAC esteve associada a ocorrencia de eventos cardiovasculares, hospitalizacao e mortalidade em pacientes a fase pre-dialitica da DRC. CAC severa foi preditor de eventos cardiovasculares e hospitalizacao neste pacientes
- ItemSomente MetadadadosIncidencia e fatores preditivos da progressao do espasmo difuso do esofago para acalasia idiopatica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Fontes, Luiz Henrique de Souza [UNIFESP]Introdução: O espasmo difuso do esofago e a acalasia sao disturbios motores primarios, que apresentam caracteristicas clinicas e manometricas distintas. Alguns estudos sugerem que certos disturbios motores do esofago podem progredir para acalasia, como e o caso do espasmo difuso do esofago; entretanto, apesar dessas evidencias, existem poucas informacoes sobre a incidencia e os fatores preditivos relacionados a esse fato. Objetivo: Avaliar a incidencia e os fatores preditivos da progressao para acalasia nos portadores de espasmo difuso do esofago. Metodo: Estudo do tipo coorte, observacional, em pacientes com diagnostico manometrico de espasmo difuso do esofago. Ofereceu-se a repeticao da manometria esofagica a esses pacientes, com no minimo um ano apos ser estabelecido diagnostico de espasmo difuso do esofago, para determinar a incidencia da progressao para acalasia e seus fatores preditivos. Os exames manometricos e de pHmetria foram realizados pela mesma tecnica e pelo mesmo examinador. Os seguintes criterios de inclusao fora utilizados, com base nos achados manometricos: espasmo difuso u contracoes simultaneas (aperistalticas) no corpo esofagiano, em mais de 20% das degluticoes umidas, com amplitude > 30 mmHg, e intercaladas com ondas peristalticas. Foram excluidos os casos associados a doenca do refluxo gastroesofagico, algumas doencas sistemicas (colagenoses, amiloidose, diabetes, alcoolismo e a doenca de Chagas) e idade acima de 70 anos. Foram aplicados os testes estatisticos de Wilcoxon, de Mann-Whitney e de igualdade de duas proporcoes. Foi realizado tambem o intervalo de confianca para a media. Em todos os testes fixou-se o nivel de significancia em 0,05 ou 5%. Dos 46 eleitos para o estudo, 11 (23,9%) nao participaram e 35 (76,1%) repetiram o exame manometrico do esofago. A idade variou de 19 anos a 69 anos (media de 53,5 anos), sendo 28 (80%) desses pacientes do sexo feminino. Resultados: Progrediram para acalasia cinco (14,28%) dos 35 pacientes acompanhados. Ao exame manometrico desses pacientes foram observadas 100% de ondas simultaneas, com relaxamento incompleto do esfincter inferior do esofago em 4 (80%). O tempo medio de seguimento desses pacientes foi de 2,1 anos (1 ano a 4 anos). O exame manometrico foi normalizado em 4 (11,43%) pacientes, com 20% ou menos de ondas simultaneas. Conclusoes: Neste estudo foi possivel determinar que a incidencia da progressao do espasmo difuso do esofago para acalasia foi de 14,28%. E que a disfagia e a amplitude media das ondas simultaneas < 50 mmHg sao fatores preditivos significantes nos pacientes que progrediram para acalasia
- ItemAcesso aberto (Open Access)Progressão da hiperfrofia ventricular esquerda na doença renal crônica : comparação entre pacientes em hemodiálise peritoneal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Pegas, Jean Carlo Rodriguez [UNIFESP]; Canziani, Maria Eugênia Fernandes [UNIFESP]; Ammirati, Adriano Luiz [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1680924236312263; http://lattes.cnpq.br/8616590420890318; http://lattes.cnpq.br/5322218288195309; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e altamente prevalente em pacientes com doenca renal cronica (DRC) e tem sido associada com aumento da taxa de complicacoes cardiovasculares e morte. Os doentes em hemodialise (HD) e aqueles em dialise peritoneal (DP) sao expostos a uma serie de fatores de risco cardiovasculares que podem contribuir de forma diferente para a progressao da HVE. O presente estudo teve como objetivo comparar a progressao da HVE e seus fatores de risco associados entre pacientes em HD e DP. Este e um estudo retrospectivo que avaliou 79 pacientes em HD e 43 em DP, na Unidade de Dialise da Universidade Federal de São Paulo, Brasil. Pacientes com pelo menos dois ecocardiogramas registrados 2006-2010 foram incluidos. O indice de massa do ventriculo esquerdo (IMVE) foi calculado dividindo-se a massa ventricular esquerda pela altura, e a progressao da HVE foi considerada quando a diferenca entre os IMVE do primeiro e ultimo ecocardiograma ajustada pelo intervalo de tempo em meses, foi maior do que zero. No inicio do estudo, os pacientes em HD exibiram maiores parametros do ecocardiograma quando comparado com pacientes em DP [diametro diastolico do ventriculo esquerdo 49,1 ± 5,2 vs 46,2 ± 5,0 mm (p = 0,003), diametro sistolico do ventriculo esquerdo de 32,8 ± 5,4 vs 30,1 ± 4,0 mm (p = 0,006), e massa ventricular esquerda 234 ± 84,5 vs 204,5 ± 58.0g (p = 0,04)]. Os IMVE aumentaram em ambos os grupos [HD 0,94 (0,07-5,64) e DP 0,97 (0,03-3,41) g/m2/mes, p = 0,18]. A progressao da HVE foi observada em 49% dos pacientes em HD e 42% daqueles em DP (p = 0,31). A progressao da HVE foi semelhante entre os pacientes em HD e DP