Navegando por Palavras-chave "Rap"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Da SUBORDINAÇÃO ao EMPODERAMENTO: uma análise de letras de rappers femininas(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-09) Casellato, Letícia [UNIFESP]; Bovolenta, Gisele Aparecida [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4488256741200083; http://lattes.cnpq.br/7573578438703690; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este Trabalho de Conclusão de Curso busca evidenciar a relação entre gênero, música e empoderamento feminino, com foco no rap. O rap, como parte do movimento hip-hop, denuncia a realidade social e oferece um espaço para expressão e empoderamento feminino. A monografia busca analisar o que as mulheres do rap estão comunicando ao mundo, desafiando preconceitos e valorizando suas vozes em uma realidade patriarcal; discute ainda a importância do empoderamento feminino, especialmente face a atitudes misóginas e preconceituosas, presentes em nosso cotidiano. O rap se coloca como uma ferramenta informativa e de resistência, proporcionando autoestima e representação para jovens que se identificam com essa forma de expressão artística. A luta pela igualdade de gênero continua, e o rap desempenha um papel fundamental nesse processo. Assim o trabalho está fundado sobre uma pesquisa bibliográfica, e sobre análise das músicas “44 - Mc Luanna”; “O Suficiente - Ajuliacosta/N.I.N.A”; “Pódio - Ebony”; “Diretoria - Tasha e Tracie”, resultando em um aprofundamento sobre a realidade vivida pelas mulheres e a promoção de autonomia pelas artistas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Rap como ferramenta de tomada de consciência e autoestima - cultura em movimento das pessoas negras e periféricas na Baixada Santista(Universidade Federal de São Paulo, 2023-07-10) Rossini, Brenda Barbosa [UNIFESP]; Ferreira, Nicole Queiroz [UNIFESP]; Fonseca, Yasmim Cristine [UNIFESP]; Silva, Diana Mendes Machado [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1431058300707467; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este trabalho aborda o rap como uma ferramenta de tomada de consciência e autoestima das pessoas negras na Baixada Santista, destacando seu papel como uma cultura em movimento. Inicialmente, são explorados os conceitos de colonialismo, diáspora africana e subjetividade negra, com o objetivo de compreender como a história e a experiência coletiva influenciam na formação da identidade e na luta por reconhecimento e igualdade. Em seguida, é realizado um resgate histórico da origem do rap, partindo da Jamaica colonial até sua consolidação no bairro do Bronx, em Nova York, nos anos 1970. Destaca-se também a chegada desse movimento ao Brasil, influenciando a cena musical e cultural de São Paulo. É ressaltada a capacidade do rap de transmitir mensagens e narrativas relevantes, abordando questões sociais, raciais e de desigualdade, e de se adaptar às realidades locais. Na Baixada Santista, o rap e o hip-hop encontram espaço para se expressar e se consolidar como formas de resistência e representação das comunidades negras e periféricas. Diversos artistas e grupos locais contribuem para a disseminação dessa cultura, utilizando as letras e as performances como instrumentos de conscientização, empoderamento e denúncia das injustiças sociais e raciais presentes no território. As expressões do rap e do hip-hop na Baixada Santista são diversas e abrangem desde o funk de relato até o rap de protesto, passando pela batalha de rima e pelo rap feito por mulheres. Essas manifestações culturais encontram eco nas vivências e experiências das pessoas negras da região, proporcionando um espaço de representatividade e pertencimento, fortalecendo a autoestima e a identidade desses indivíduos. Portanto, o rap na Baixada Santista se consolida como uma cultura em movimento, capaz de promover a conscientização política, o fortalecimento da autoestima e a luta por direitos e igualdade das pessoas negras. Sua origem na diáspora africana, sua adaptação e consolidação em São Paulo e sua expressão na Baixada Santista demonstram a capacidade transformadora dessa forma de expressão artística, que transcende a música e se torna uma poderosa ferramenta de resistência e mobilização das comunidades negras e periféricas na região.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Rap, mitocrítica e educação: os lugares do imaginário no imaginário de outros lugares(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-08-31) Silva, Rubens Fagner da [UNIFESP]; Ribeiro, Carlos Eduardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In order to reflect on the relationship between rap, hip hop practices and education, the research consists, fundamentally, on mythcriticism analysis (symbolic, mythical and archetypal) analysis of rap lyrics by DJ Preto El, Artist who had a formative experience in the House of hip hop of the city of Diadema / SP. Our proposal is based on the assumption that rap is not only a musical genre, but as an artistic element of the hip hop cultural movement, it is a significant symptom mythical present in our time, as well as any genuine and consistent artistic movement. Based on Gilbert Durand's General Theory of Imaginary and his method Mythcriticism, which seeks to study in depth the imaginary of cultural productions, wich proposed to raise and identify the ideals (the set of ideas-forces) and the imaginary (mythical redundancies, mythems, mythologems, directors myths and image regimes) subsumed in these songs. And, based on the theoretical proposals of a "re-education of the imaginary" and the symbolic subsidies of the mythcriticismpresent in the lyrics , our objetive was to show the potentialities of rap as a phatic formative experience, whose symbolic universe can contribute to a "rebalancing" the Pedagogical imaginary and educational practices.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Resistências afro-brasileiras no ensino de História: a sala de aula e as letras de Rap(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-02-25) Pereira, Grazielly Alves [UNIFESP]; Vieira, Cleber Santos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The research analyzes the relation between the RAP lyrics and teaching of History. The goal is to investigate how RAP lyrics genre can or should be considered pedagogical tools to the classroom, contributing to an ecology of knowledge of Mr. Boaventura´s de Souza Santos parameters. It is intended to present that, in addition to the condition of didactic tools for the production of historical knowledge in the classroom, the Rap lyrics are also important sources to reflect about the teaching of history, school culture and youth culture. It is assumed that rappers are historical people that exchange knowledge with the periphery youth and therefore, build interpretations of historical facts from specific points of view: black skinned and peripheral youth, resignifying their way of speech and creating singular readings of the past. For this, we are going to analyze four lyrics from the Rap Group “Face da Morte”, the group is from Hortolândia, countryside of São Paulo. The group began in 1995, and since then they have produced several works of critical nature and social reflection, typical of the Hip Hop universe, in special Rap music. The lyrics in question belong to the album MPB (Manifesto Popular Brasileiro), released in 2001, and the creation uses month name´s and historical facts that happened in them. This lyrics were analyzed and rewritten by students of the eighth grade of EMEF Dirce Genésio dos Santos, located in Jardim Iguatemi, in the eastern zone of São Paulo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Uma análise decolonial a partir de Tasha e Tracie(Universidade Federal de São Paulo, 2024-12-11) Nogueira, Gabrielly Rech [UNIFESP]; Arruda, Daniel Péricles [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2377455944784166; http://lattes.cnpq.br/0741382201927288; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo analisar o pensamento decolonial, ou seja, apresentando uma análise de como essa perspectiva crítica pode ser aplicada no contexto brasileiro. Para isso, o presente estudo baseou-se na pergunta norteadora a seguir: Como as produções de Tasha e Tracie podem contribuir para pensar sobre o colonialismo atualmente? E as seguintes hipóteses: a) Trazem a partir de uma linguagem artística e periférica o assunto do decolonial para sociedade. b) Colaboram para o entendimento da história desse tema. Nos procedimentos metodológicos, a pesquisa de caráter qualitativo e na modalidade bibliográfico e documental, apoiou-se na literatura acerca da categoria decolonial e nas músicas e nos textos das rappers Tasha e Tracie – mulheres negras e periféricas da Zona Norte da cidade de São Paulo – explorando como suas obras artísticas abordam e interligam temas cruciais, como o genocídio da população negra, a disputa/conquista do ouro no período colonial e o feminismo negro. É importante dizer que ao utilizar o pensamento decolonial, como uma estratégia analítica, fica evidenciado que as produções artísticas e os escritos das rappers revelam e criticam a continuidade da colonialidade na sociedade brasileira contemporânea, destacando a relevância da população negra e da cultura hip-hop na resistência dessa estrutura exploradora e violenta.