Navegando por Palavras-chave "Simbióticos"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise da Adequação de Suplementos Prebióticos, Probióticos e Simbióticos Comercializados no Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-12-10) Silva, Talita Oliveira da [UNIFESP]; Pereira, Claudia Cristina Alves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3199500117313184; http://lattes.cnpq.br/3199500117313184O objetivo do presente estudo foi avaliar a adequação dos rótulos de suplementos prebióticos, probióticos e simbióticos comercializados nacionalmente. Para a análise foram utilizados instrumentos brasileiros de regulamentações quanto a alegações de propriedades funcionais nos rótulos de alimentos (RES n° 18/1999), rotulagem de alimentos embalados (RDC n° 360/2003), declaração a respeito de glúten nos rótulos (Lei n° 10.674/2003), o regulamento técnico de substâncias bioativas e probióticos isolados com alegação de propriedades funcional e ou de saúde (RDC n° 02/2002), além de listas de alegações publicadas em 2016 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária que se aplicam às fibras prebióticas como inulina e frutooligossacarídeos e lista de probióticos permitidos para uso em alimentos e suplementos (ANVISA, 2016). Ainda, foi verificada a adequação dos rótulos quanto às exigências à nova resolução sobre requisitos sanitários de suplementos alimentares (RDC n° 243/2018). Verificou-se que a maioria dos rótulos de suplementos probióticos apresentava-se de acordo com as regulamentações. Os produtos prebióticos e simbióticos apresentaram número considerável de inadequações no que se refere a lista de alegações da ANVISA a respeito de fibras prebióticas e quanto a rotulagem de alimentos embalados RDC n° 360/2003. Ao verificar a adequação dos rótulos dos suplementos quanto às diretrizes da nova resolução, nenhum destes encontrou-se dentro das exigências. De acordo com o que pode ser observado, os rótulos de suplementos probióticos apresentaram maior porcentagem de adequação se comparados aos prebióticos e simbióticos. Ademais, a rotulagem dos produtos prebióticos e simbióticos revelaram muitas inadequações, relativas principalmente à quantidade de fibras presentes na porção ou declaradas de maneira incorreta na tabela de informação nutricional.
- ItemRestritoMicrobiota oral e seu papel no binômio saúde-doença(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-13) Gomes, Natalia, da Silva [UNIFESP]; Pereira, Claudia Cristina Alves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3199500117313184; http://lattes.cnpq.br/7067766634846820; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Resumo: A cavidade oral apresenta uma infinidade de microrganismos benéficos e patogênicos. Estes, constituem a microbiota oral, interagem entre si e determinam condições de saúde ou doenças bucais. O desequilíbrio entre bactérias benéficas e patogênicas estabelecem um estado de disbiose, onde microrganismos patogênicos ultrapassam quantitativamente as espécies benéficas. A disbiose contribui nas modificações da barreira da mucosa oral, além de estar fortemente associada com doenças sistêmicas e orais, como a periodontite. Objetivo: O estudo teve como objetivo principal identificar o papel da microbiota oral e sua interface entre saúde e doença, e investigar se agentes biomoduladores como prebióticos, probióticos ou simbióticos possuem potencial para contribuir como adjuvantes na prevenção ou controle de doenças bucais. Material e métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura realizada através da base eletrônica de dados Pubmed. Foram selecionados apenas artigos científicos em inglês, publicados entre 2018 e 2022, e nesse levantamento foi aplicado ao descritor palavras-chave como “oral disease”, “oral mucosal barrier”, “oral microbiota microrganisms”, “prebiotics”, “probiotics” e “synbiotics”. Resultados e discussão: Os resultados sugerem que a terapia convencional pode ser associada a agentes biomoduladores, e que essa suplementação pode ser uma potente estratégia para prevenir ou tratar doenças orais. Conclusão: O processo de disbiose é capaz de prejudicar a saúde do hospedeiro, podendo resultar tanto no surgimento quanto no agravamento de doenças orais. É de suma importância optar pelo uso de estratégias que possam garantir a diversidade, equilíbrio e composição da microbiota oral. A oferta de suplementos prebióticos, probióticos ou simbióticos podem intervir positivamente na função imunológica e sistêmica, além de reduzir a inflamação promovida pela disbiose oral.