Navegando por Palavras-chave "Ultrassonografia Doppler em Cores"
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- ItemSomente MetadadadosAlteracoes glaucomatosas da cabeca do nervo optico em pacientes com insufiCiência cardiaca cronica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Meira-Freitas, Daniel [UNIFESP]Objetivo: Avaliar a associacao entre insufiCiência cardiaca cronica e alteracoes do disco optico. Metodos: Pacientes com insufiCiência cardiaca cronica foram submetidos a exame oftalmologico, incluindo medida da pressao intraocular, avaliacao da cabeca do nervo optico e da camada de fibras nervosas da retina com estereofotografia e Tomografo Retiniano de Heildelberg, perimetria automatizada padrao e Ultrassonografia Doppler em Cores da arteria oftalmica. Os achados oculares foram correlacionados com a avaliacao cardiologica, e comparados com um grupo controle. Resultados: Um total de 59 olhos de 30 pacientes com insufiCiência cardiaca cronica e 60 olhos de 30 individuos controle foram incluidos neste estudo. A media (devio-padrao [DP]) da pressao intraocular foi 12,3 (2,5) mm Hg no grupo insufiCiência cardiaca cronica e 14,7 (2,9) mm Hg no grupo controle (P<0,001). A media (DP) da pressao arterial media foi 86,9 (17,1) mm Hg no grupo insufiCiência cardiaca cronica e 103,6 (15,2) mm Hg no grupo controle (P<0,001). A media (DP) da pressao de perfusao ocular foi 45,6 (11,1) mm Hg no grupo insufiCiência cardiaca cronica e 54,4 (10,4) mm Hg no grupo controle (P=0,001). A media (DP) da area da rima neural foi1,41 (0,3) mm2 no grupo insufiCiência cardiaca cronica e 1,60 (0,26) mm2 no grupo controle (P=0,003). A media (DP) da razao escavacao/disco foi 0,51 (0,17) no grupo insufiCiência cardiaca cronica e 0,41 (0,18) no grupo controle (P=0,02). A media (DP) do indice de resistencia da arteria oftalmica foi 0,76 (0,08) no grupo insufiCiência cardiaca cronica e 0,70 (0,08) no grupo controle (P=0,04). A frequencia de glaucoma foi de 10% no grupo insufiCiência cardiaca cronica, ao passo que nenhum controle preencheu os criterios para glaucoma (P=0,24). Conclusao: A insufiCiência cardiaca cronica esta associada a pressao de perfusao ocular mais baixa, alteracoes de fluxo sanguineo retrobulbar e alteracoes da cabeca do nervo optico
- ItemSomente MetadadadosAlteracoes precoces do diametro da arteria ulnar apos a excisao da arteria radial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Moreira, Myrian Guadalupe [UNIFESP]Com o objetivo de verificar se haveria um acrescimo no diametro da arteria ulnar do membro doador de enxerto de arteria radial foi proposto o seguinte estudo: Foram estudados inicialmente 30 pacientes, dez do sexo feminino a 20 do masculino, sendo todos submetidos primeiramente ao Teste de Allen modificado, a completado o estudo com o eco-Doppler e o Scan Duplex do antebraco doador para retirada da arteria radial usada como conduto opcional na cirurgia de revascularizaao miocardica a no antebrao contralateral. Destes 30 pacientes iniciais o conduto arterial foi retirado e usado ern 16 pacientes. As arterias radiais foram retiradas com suas veias satelites, recebendo apos a retirada uma mistura de sangue arterial, papaverina, heparina a soro fisiologico atraves de cateter n.º x. 20, sem que se exercesse pressao importante na arteria radial. Os 16 pacientes foram reestudados aproximadarnente aos doffs meses apos a cirurgia, novamente com o use do eco Doppler para se avaliar as pressoes arteriais a do Scan Duplex para a estimativa do diametro da arteria ulnar. Obtivemos resultado significante com o aumento do diametro proximal da arteria ulnar suplente unica. Nao houve casos de isquemia nas maos dos antebraos doadores. O aumento do diametro proximal, em media, foi de 16,83 por cento
- ItemSomente MetadadadosAnalise discriminante dos pacientes portadores de glaucoma primario de angulo aberto atraves do exame doppler colorido e do campo visual(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Ramos, Maria Helena Mandello Carvalhaes [UNIFESP]
- ItemEmbargoAnálise do padrão de resistência de territórios vasculares maternos e conceptuais, no primeiro trimestre da gravidez(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Zanforlin Filho, Sebastião Marques [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]Investigamos transversalmente a circulacao retrotrofoblastica, arterias uterinas, arterias umbilicais, aorta e cerebrais fetais em 182 gestacoes normais, entre 5 e 12 semanas, utilizando a ultra-sonografia transvaginal com Doppler colorido. Os fluxos conceptuais foram avaliados segundo a morfologia de suas OVF, seus IR e IP; ja no territorio materno, analisamos o IR retrotrofoblastico e das arterias uterinas alem de correlacionarmos estas com a lateralidade do corpo luteo. Todos os dados foram agrupados por semanas de gestacao. Pudemos detectar fluxos em todas as arterias uterinas, o IR medio foi de 0,83 (+/-0,10) com reducao gradativa ao longo das semanas (P<0,0001); as arterias uterinas ipsilaterais ao corpo luteo apresentaram IR menor nas semanas 6, 8, 9 e 10 (P<0,05), sugerindo osequestroo de fluxo por parte deste. O espaco retrotrofoblastico apresentou fluxos com IR medio de 0,48 (+-0,08), tambem apresentando reducao com o evoluir da gestacao (P<0,0001). Os fluxos conceptuais foram detectados inicialmente nas arterias umbilicais e aorta a partir de 6 semanas, e nas cerebrais a partir de 7 semanas. O IP medio no territorio umbilical foi de 2,58 (+-0,47), no aortico 2,61 (+/-0,39) e no cerebral, 2,37 (+/-0,47); a presenca de fluxos ate o final do ciclo cardiaco na 12a semana foi observada em 33,3%, 22,2% e 99,4% respectivamente. Houve reducao dos IP e IR nos tres territorios, mais significante no territorio cerebral. Nossos achados e a analise de relatos da literatura nos encorajam a pensar que a ausencia de fluxos telediastolicos embrionarios inicialmente nao se deva a aumento de resistencia vascular ajusante, mas ao baixo debito cardiaco associado a baixa resistencia vascular que provavelmente existe no periodo embrionario
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da operacao de varizes pela pletismografia a ar e pelo eco-doppler colorido nas classes clinicas C2 e C3 da classificacao CEAP(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Oliveira, Ricardo de Avila [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao dopplerfluxometrica das arterias uterinas em pacientes com abortamento espontaneo de repeticao(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Ferreira, Adilson Machado [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Correlacoes clinicas, morfologicas e hemodinamicas locais das anomalias vasculares congenitas perifericas: estudo prospectivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Tau, Ana Paula Bagdadi [UNIFESP]As anomalias vasculares congenitas perifericas sao controversas em diversos aspectos: etiopatogrnia, fisiopatologia, classificacao, definicao, nomenclatura, entre outros. Tudo decorrente da variedade de formas clinicas e da analogia entre tumores vasculares benignos e malformacoes vasculares, diferenca recentemente comprovada, atraves da observacao de cultura de biopsias in vitro. A relativa escassez da doenca na clinica diaria, juntamente com uma literatura de linguagem diversificada, prejudicam a visao generalizada do assunto. A deficienci na padronizacao da investigacao clinica e diagnostica distanciam medicos e doentes. Nosso estudo, prospectivo e descritivo, buscou contribuir neste sentido atraves da observacao clinica, morfologica e hemodinamica local, em 76 pacientes portadores desta doenca, com acentuao comprometimento funcional ou estetico. A anamnese e o exame fisico, definiram dois grupos facilmente classificados: as anomalias arteriovenosas, em 06 pacientes com varizes pulsateis, fremito e sopro continuo (grandes fistulas arteriovenosas); e as anomalias venosas, os 70 pacientes restantes, cujas formas sao clinicamente indistintas (formas puramente venosas, venolinfaticas e com pequenas fistulas arteriovenosas). Utilizamos metodos diagnosticos por imagem, que demonstram caracteristicas estruturais e hemodinamicas, como o ecodoppler colorido, a linfocintilografia, a arteriografia e a flebografia, em pacientes desta casuistica. Os achados foram relacionados com os grupos definidos clinicamente. O estudo clinico mostrou proporcoes semelhantes entre os sexos, e predominio na raca branca. Os pacientes eram de idades variadas, com predominio de adolescentes e criancas, trazidos pelos pais. Houve indicios de hereditariedade, e as localizacoes mais frequentes foram na cabeca e pescoco, seguida dos membros inferiores e superiores, nesta ordem. Com o estudo ultrassonografico, encontramos um padrao hemodinamico arteriovenoso em 05 pacientes com anomalias arteriovenosas. Em 66 pacientes com anomalias venosas, encontramos 48 pacientes com padrao arteriovenoso de menor intensidade, ou apenas hiperfluxo venoso (grupo de alto fluxo). Dezoito pacientes nao apresentaram anormalidades, ou somente fluxo lento na lesao (grupo de baixo fluxo). O estudo linfocintilografico mostrou alteracoes no comportamento do radiofarmaco, na maioria dos 24 pacientes que realizaram o exame, podendo...(au)
- ItemSomente MetadadadosDoppler colorido vaginal no seguimento pos-molar: importancia no diagnostico precoce dos tumores trofoblasticos gestacionais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Paiva, Claudio Sergio Medeiros [UNIFESP]Objetivos: descrever as alteracoes hemodinamicas da circulacao uterina atraves do doppler colorido vaginal e da dopplervelocimetria das arterias uterinas, arterias arqueadas e arterias radiais durante o seguimento pos-molar, e determinar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo do metodo no diagnostico das formas localmente invasoras dos tumores trofoblasticos gestacionais. Sujeitos e Metodos: estudo observacional de uma coorte, constituida por 82 pacientes que tiveram gravidez molar esvaziada, que se desenvolveu sob a forma de estudo longitudinal prospectivo. Foram acompanhadas 82 pacientes que tiveram gravidez molar esvaziada, das quais 62 evoluiram para remissao (grupo 1) e 20 evoluiram para TTG (grupo 2), de acordo com o padrao-ouro adotado (hCG). O doppler colorido vaginal foi realizado quinzenalmente ate a negativacao do hCG, e depois mensalmente ate a remissao definitiva (no grupo 1) ou ate a confirmacao do diagnostico de TTG (no grupo 2). Na interpretacao do exame, foram considerados parametros qualitativos (morfologia uterina na imagem ultra-sonografica, fluxo miometrial ao doppler colorido e incisura na arteria uterina), e parametros quantitativos (indice de pulsatilidade (IP) e indice de resistencia (IR) das arterias uterinas, arqueadas e radiais). Nas analises estatisticas foi adotado nivel de significancia de 5 por cento. Resultados e Conclusoes: os parametros qualitativos apresentaram elevadas proporcoes de resultados normais no grupo 1, e de resultados anormais no grupo 2. Este comportamento refletiu nos altos valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo em todas as quinzenas analisadas. As medias do I P e do I R dos vasos analisados apresentaram, no grupo 1, aumento progressivo nas 4 primeiras quinzenas, seguido por uma tendencia a estabilizacao nos valores mais elevados, enquanto no grupo 2 estes indices caracterizaram um padrao hemodinamico de baixa impedancia. As medias do grupo 2 foram significativamente menores que os respectivos valores do grupo 1. A analise das curvas ROC do IP e do IR das arterias uterinas demonstrou que os pontos de cortes ideais nas 4 primeiras quinzenas do seguimento pos-molar foram: para o IP (1,1 ; 1,3; 1,4 e 1,5) e para o IR (0,65; 0,70 ; 0,70 e 0,75). Conclui-se que os resultados do presente estudo dao suporte a recomendacao da inclusao do DCV nos protocolos de seguimento pos-molar, uma vez que o metodo e capaz de discriminar precocemente, nas primeiras 4 quinzenas do seguimento pos-molar, tanto os casos que evoluem para remissao definitiva, quanto os que evoluem para TTG
- ItemSomente MetadadadosA dopplervelocimetria com mapeamento em cores dos ramos intramiometriais da artéria uterina de mulheres na pós-menopausa, com e sem carcinoma de endométrio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Caramuru, Maria Paula Ribas [UNIFESP]; Gonçalves, Wagner José [UNIFESP]Avaliaram-se 45 pacientes na pos-menopausa, sendo 31 com queixa de sangramento genital da pos-menopausa assistidas no Setor de Oncocirurgia da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. As mulheres submeteram-se a ultrassonografia transvaginal para medir a espessura do eco endometrial, seguida pela dopplervelocimetria de ramos intramiometriais da arteria uterina, obtendo-se os indices de resistencia (IR) e de pulsatilidade (IP). A seguir, procedeu-se a biopsia de endometrio em quatro quadrantes com cureta de Novak modificada, para o estudo histopatologico endometrial. O volume uterino e a espessura do eco endometrial foram significantemente menores nas pacientes com endometrio atrofico, quando comparados com aquelas com endometrio ativo e com neoplasia maligna. Para deteccao de neoplasia maligna do endometrio, quando se empregou o limite de espessura do eco endometrial de oito mm, a sensibilidade do ultrassom foi de 100%, a especificidade de 55,2%, o valor preditivo positivo de 55,2% e, o negativo, de 100%. A sensibilidade na deteccao desta neoplasia foi de 81,2%, a especificidade de 93,1%, o valor preditivo positivo de 86,7% e o valor preditivo negativo de 90,0% quando o valor limite adotado para o IR dos vasos intramiometriais foi de 0,60. Estabelecendo-se o limite de 1,0 para o IP, obtivemos sensibilidade de 87,5%, especificidade de 89,6%, valor preditivo positivo de 82,3% e valor preditivo negativo de 92,9%. Nossos achados nao nos permitem substituir a total investigacao histopatologica da cavidade uterina por esses metodos. Entretanto, a utilizacao da ultrassonografia transvaginal associada ao doppler colorido devera diminuir o numero de curetagens desnecessarias, especialmente quando a causa do sangramento genital da pos-menopausa for o endometrio atrofico
- ItemSomente MetadadadosDopplervelocimetria das artérias uterinas, arqueadas e espiraladas no prognóstico de receptividade endometrial de mulheres em ciclos estimulados para fertilização in vitro(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Castellotti, Daniella Spilborghs [UNIFESP]; Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]Avaliaram-se 20 pacientes com diagnostico de infertilidade atendidas no Huntington - Centro de Medicina Reprodutiva de São Paulo. Adotaram-se, como criterios de exclusao, idade superior a 38 anos, FSH >l5 mUl/ml e estradiol < 60 pg/ml no 3º dia do ciclo menstrual, afeccoes na cavidade uterina, tabagismo, bem como pacientes hipertensas. cardiopatas, hepatopatas ou as usuarias de drogas que pudessem influenciar na circulacao sanguinea. As pacientes apresentavam indicacao de fertilizacao in vitro e o mesmo protocolo de inducao ovariana foi realizado em todos os ciclos. Na manha do dia da ministracao de gonadotrofina corionica humana (hCG), realizou-se ultra-sonografia transvaginal com doppler colorido para avaliacao folicular e endometrial, seguida da dopplervelocimetria dos ramos ascendentes das arterias uterinas, das arterias arqueadas e das arteriolas espiraladas, obtendo-se os indices de resistencia (IR) e pulsatilidade (IP). Avaliou-se, tambem, o padrao subjetivo de fluxo intramiometrial pelo mapa vascular. Apenas as pacientes que apresentavam eco endometrial com espessura acima de 7mm e padrao trilaminar de ecotextura a ultra-sonografia ,foram incluidas no estudo. Transferiram-se tres ou quatro embrioes de excelente qualidade avaliados pelo cumulative embryo score (CES) (media do CES por embriao 31O,5). Dividiram-se as pacientes em dois grupos de acordo com a presenca (grupo I) ou nao de gravidez (grupo II), a qual definiu-se pela visibilizacao de embriao com batimentos cardiacos pela ultra-sonografia transvaginal. O IP medio das arterias uterinas foi significantemente menor no grupo I em relacao ao grupo II. Do mesmo modo, o IR medio das arterias uterinas foi significantemente menor no grupo de pacientes que engravidaram quando comparadas as que nao ficaram gravidas. Nao observamos diferenca significante nos IP e IR das arterias arqueadas e espiraladas entre os dois grupos, bem como no padrao subjetivo de fluxo. Nao ocorreu gravidez quando o IP medio das arterias uterinas foi maior que 3,00. A taxa de implantacao foi de 20,2 por cento e, a de gravidez, de 50 por cento . Nossos achados comprovam que o fluxo sanguineo uterino desempenha relevante papel no processo de implantacao em ciclos induzidos de fertilizacao in vitro. Assim, recomendamos que a dopplervelocimetria das arterias uterinas deva fazer parte da rotina propedeutica em Reproducao Assistida
- ItemSomente MetadadadosDopplervelocimetria dos vasos peri-uretrais de mulheres sem e com incontinencia urinaria de esforco no menacme e na pos-menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Jarmy-Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin [UNIFESP]Para que haja continencia urinaria, a pressao uretral deve ser maior que a vesical, no repouso e ao esforco. O decrescimo da pressao uretral e um dos principais fatores envolvidos na patogenese da incontinencia urinaria de esforco. Varios fatores contribuem para a pressao uretral, realcando entre eles as musculaturas lisa e estriada peri-uretral, os tecidos conjuntivo e elastico e o tecido vascular. O leito vascular e responsavel por um terco da pressao intra-uretral. A presenca de vasos em grande quantidade, desproporcionais a necessidade do suprimento sanguineo para estrutura tao pequena como a uretra feminina, confirma a funcao de coxim vascular, influenciando a pressao intra-uretral, e consequentemente a continencia urinaria. Os vasos peri-uretrais sofrem as influencias hormonais do ciclo menstrual, da gravidez e da meno-pausa. Estudamos os vasos peri-uretrais, por meio da dopplervelocimetria digitalizada, de 97 mulheres, sendo 57 incontinentes e 40 continentes. A idade media das pacientes no menacme(continentes e incontinents) foi de 39 anos, enquanto na pos-menopausa (continentes e incontinents) foi de 57anos. O indice de massa corporea variou de 20,3 a 33,9kg/m2. Avaliamos o numero de vasos peri-uretrais, o pico sistolico, a diastole minima, os indices de pulsatilidade e de resistencia e a relacao sistole/diastole. Conluimos que houve diferencas significantes quanto ao numero de vasos peri-uretrais, pico sistolico, diastole minima, indices de pulsatilidade e de resistencia entre as mulheres com incontinencia urinaria de esforco na pos-menopausa e no menacme. Tambem houve diferencas significantes quanto ao numero de vasos peri-uretrais, diastole minima, indices de pulsatilidade e de resistencia entre as mulheres continentes na pos-menopausa e no menacme. Observamos haver diferencas significantes quanto ao pico sistolico, entre as mulheres na pos-menopausa continentes e com incontinencia urinaria de esforco, sendo maior nas continentes. Notamos haver diferencas significantes, quanto ao pico sistolico, indice de resistencia e relacao sistole/diastole entre as mulheres no menacme, continentes e com incontinencia urinaria de esforco. A proporcao de pacientes na pos-menopausa com diastole final nula foi significante em relacao as mulheres no menacme. Essas diferencas se devem aos diferentes estados hormonais que podem interferir na continencia urinaria
- ItemSomente MetadadadosTrombose venosa profunda após amputação maior do membro inferior: incidência pós-operatória(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Bandeira, Francisco Chavier Vieira [UNIFESP]; Miranda Júnior, Fausto [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosUltra-sonografia com doppler colorido em pacientes com anomalias vasculares congenitas e sua correlacao clinica: estudo prospectivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Franco, Simone Beatriz da Silva [UNIFESP]Foram avaliados prospectivamente com ultra-som com doppler colorido 67 pacientes com suspeita de anomalia vascular congenita, 13 portadores de hemangiomas, 38 pacientes com malformacoes venosas, 4 com malformacoes arteriovenosas e 6 casos em que houve duvida diagnostica, 4 pacientes com outras doencas, e 2 pacientes que o exame foi inexequivel. O tempo medio de acompanhamento clinico dos pacientes foi onze meses. Realizando a correlacao clinica obtivemos uma sensibilidade de 92,3 por cento , especificidade de 97,8 por cento , com uma acuracia de 96,6 por cento , para a deteccao de hemangioma e 95,2 por cento , 94,1 por cento e 94,9 por cento respectivamente para a deteccao de malformacoes. Dentro do grupo de malformacoes venosas o ultra-som com Doppler colorido identificou um subgrupo constituido por portadores de fistulas arteriovenosas com repercussao em arterias aferentes e veias eferentes. Nestes observamos aumento das velocidades de pico sistolico e diastolica final, e diminuicao, dos indices de resistividade, p<0,05, quando comparado com o grupo de lesoes venosas puras. Como conclusao o metodo se mostrou sensivel e especifico na deteccao destas anomalias e pode ser importante instrumento de avaliacao diagnostica, especialmente para portadores de malformacoes vasculares congenitas