Navegando por Palavras-chave "migração"

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    Migrantes Nordestinas em São Paulo: trajetórias, interseccionalidades e identidades na migração contemporânea de mulheres nordestinas para São Paulo.
    (Universidade Federal de São Paulo, 2020-10-06) Freitas, Larissa Lima de [UNIFESP]; Albuquerque, José Lindomar Coelho [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0312592126188264; Não possui
    A pesquisa busca investigar as trajetórias migratórias de mulheres nordestinas que emigraram da região Nordeste para São Paulo, e que tenham sido elas próprias agentes do seu deslocamento. A partir de uma abordagem das interseccionalidades de gênero, raça e classe, a investigação analisa os processos identitários presentes nas trajetórias de mulheres migrantes. Para pensar os percursos e as identidades dessas mulheres em deslocamento interregional, a pesquisa dialoga com os conceitos de imigrante, identidade, diferença e interseccionalidade desenvolvidos pelos autores Abdelmalek Sayad (1998) e Avtar Brah (2011). A investigação parte, também, das noções de Nordeste, presentes em Albuquerque Junior (2018), e segue à luz da metodologia da história oral, como a apresentada por Gabriele Rosenthal (2014).
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    VIOLAS URBANAS: a expressão de uma arte popular e a configuração desse fenômeno na cidade de Guarulhos
    (Universidade Federal de São Paulo, 2021-09-22) Almeida, Mario Cabral de; Silva, José Carlos Gomes da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785739E2&tokenCaptchar=03AGdBq27aTMvFXehNKzfB-ezptyvrmhqvokBJ_pgwnRc3FBaU8TAzqGY88DD3fRxcXtKuTuK1voGNiJDlUn0SFt7-wE4i7GtA0GKwkO618u9Fkn-pHTTonUO36N6ksvLqF0u-1wbnd0F9VlgnaJr9Xs0i1J49hAxI5zCwcoYc12jkKcuez7MPKu3Sp0DceY23p9jP_PZ0Qp2jJCQL7-zZWDu6yYTV_QL-kr0fu3K4tD4jZK7fh-qfyiZGuDV-2hXT8Ea9hZNldxIMqiE4CLa2rSpN_gtD2nNUX81xYziSA2ysfBpDDXBE-rDYHOphfhTtC58RzZ9KOATU4X0olJyLiFGjhr6nzlywgLu-50K52JigpBvcC3fSfSXGxK3ILuxlBLI7_NinEvXpB3bcfLl9BhJsAMWMBax1OZQDnplKRut8Bfj8hfGhKWafO0NqnSSRFKYUkT_vIfDauM2zostPQDxZANO0QRRHRwRl3e24hDz197GcPT7ydBl1g6VIIkxrfpc8NXRkieJ14i7dm_TnLEQx7LZw_X-vqg; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8470232Z8&tokenCaptchar=03AGdBq249MA4Ja8Yt-_I6WlJvhOmGFD2SA7120i7GRrC_SZd48r1vPXcP9z0P8XRnZ4GB2jIHAQnMLmiRa95xnp_WxDfxdDIUSC50PzYhd36awvMUQ7u4fH2xWt4-GXTBfZxhcWfunYCR3-TKMbEDfkM1TmbfYCNdZ_LG25Il9He1GjZdjZ2Ip5M-yEOpS3SLxJl8pKDeHkdLHLq3ul8y3GXhHRMi9xO3I9Z8vYbs3Ha0bec6Rxkuo0xYyEqWhdA_jp3BjsUbKx4Hbam2-CECZ-srMnLI0WUN5N7ANbFElObWeoJMdFE4XGC1wTQUhSELTd16ZXshATNES9_yz2A2itvtR9D_SHT53svHxHLei1-qTAUnvHf6dWiQK4KzzFXqkinQ8fS_BmlMt_JFgy4JrjeTI96ERLk1xg7vU3MQEzeIBcXhe_af4cHOern8UyjMhno0V8e0cCpn8ufETP36uh5p8GlPF9pBmMHrcsWLqXNSIQGxnWbJjjwbqkIfyo38iw-YfPDMkF0dyFq7GZBFTXAwgp2d_xnogQ
    Essa pesquisa buscou compreender como se construiu e se mantêm os fenômenos musicais da Viola Caipira e da Viola Repentista na cidade de Guarulhos. Investigou como a viola, esse instrumento musical de origem de zonas rurais, mantém-se vivo na cidade. Buscamos, através de entrevistas e pesquisas bibliográficas, entender a história dessa manifestação artística e a trajetória dos agentes culturais que praticam e difundem essa arte e, neste pleito, conhecemos alguns violeiros e promotores culturais que expressam essa cultura e a sua relação com o município e descrevemos um pouco de suas experiências e perspectivas sobre o que é a viola hoje, mostrando um foco vivo, atual e atuante dos violeiros que residem na cidade de Guarulhos, que são frutos do grande fluxo migratório que aconteceu nas décadas de 70, 80 e 90. Exploramos a arte musical da viola, em sua riqueza de “causos”, significados para os que migraram para a cidade, as afinações que são usadas em Guarulhos, fazendo uma fundamentação histórica e também atentando-nos aos saberes e depoimentos de algumas pessoas ligadas a esse meio artístico. Neste município, detectamos as afinações Mi Cebolão, para os violeiros que propagam a arte Caipira e a Afinação de Cantoria, para cantadores do Repente Nordestino como sendo as mais difundidas, além de ressaltar a relevância da cidade como acolhedora de migrantes de várias regiões do país, aglomerando, em sua maior parte, migrantes nordestinos, mineiros, goianos, do interior paulista, mais precisamente, na periferia do município, onde vivem a maior parcela de artistas migrantes que preservam e difundem sua arte, dando à viola um tom urbano.