Navegando por Palavras-chave "mortalidade hospitalar"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação epidemiológica da mortalidade em um hospital universitário(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-08-28) Mota, Ecila Campos [UNIFESP]; Barbosa, Dulce Aparecida Barbosa [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: The analysis of mortality allows you to track changes in the epidemiological profile of the population through the aspects of their structure, levels and its trend. Data on the mortality of patients during or after hospitalization may determine the performance of a hospital over time. Objective: Thus, this work aims to analyze the main causes of mortality according to gender of adult patients admitted to a university hospital in Northern Brazil-General, Mines and also describe the sociodemographic characteristics of hospitalized patients who died, as well as identifying major comorbidities related to patient death. Method: This was a cross-sectional study with conducting field research, using quantitative and descriptive methodology. Data were collected through the death certificates of patients and Mortality Information System of the Regional Health Montes Claros. Results: The hospital mortality rate was 3.73%. The average age of patients who died was 64.9 years and standard deviation of 19 was found that the majority (54.6%) were male; marital status was more present married (37.6%). Regarding education was a higher proportion of illiterate (34%) and the brown color was predominant (73.5%). The main chapters of the identified causes of mortality in both sexes were diseases of the respiratory system (27.8%), infectious and parasitic diseases (20.9%) and symptoms, signs and abnormal (20.7%) findings. Conclusion: The mortality rate was higher in males, the main causes were respiratory diseases, infectious and parasitic diseases and symptoms, signs and abnormal in over 60 years. Studies on secondary data sources are inexpensive and offer possibilities for monitoring the indicators over time ..
- ItemSomente MetadadadosInfarto agudo do miocárdio em pacientes da rede pública de saúde do estado de Alagoas: perfil clínico-epidemiológico e mortalidade hospitalar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-01-30) Cavalcanti, Ricardo Cesar [UNIFESP]; Carvalho, Antonio Carlos de Camargo Carvalho [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O advento da terapêutica de reperfusão miocárdica com fibrinolíticos ou angioplastia primária, associada à correta utilização das medicações adjuvantes, trouxe significativo decréscimo nas taxas de mortalidade hospitalar por infarto agudo do miocárdio em todo o mundo. Persiste, entretanto, uma grande variabilidade de resultados de acordo com as características das regiões estudadas e mesmo nas diferentes populações de uma mesma região. Assim, faz-se necessário a verificação da situação no estado de Alagoas, até o momento sem dados referentes aos infartados tratados na rede pública de saúde. O presente estudo objetiva descrever as características clínicas e epidemiológicas, o tratamento realizado e a mortalidade hospitalar de pacientes atendidos na unidade de referência do SUS para o tratamento do IAM em Alagoas. Analisaram-se 100 pacientes consecutivos, em sua maioria do sexo masculino (62%), com idade média de 58,7 anos, sendo 51% considerados idosos. O tempo entre o início dos sintomas e a admissão hospitalar foi inferior a 12 horas em 90% dos pacientes, com mediana de 3 horas, sendo que 51% chegaram nas primeiras 3 horas. Predominou a classe I de Killip-Kimbal na maioria dos pacientes (72%), havendo 7% de classe funcional III e IV à admissão. Realizou-se trombólise química com estreptoquinase em 38% dos pacientes, e a medicação adjuvante foi utilizada com as frequências relatadas na literatura, excetuando-se as estatinas e o clopidogrel – não disponibilizados pela instituição. Cateterismo cardíaco e angioplastia primária também não estavam disponíveis, impossibilitando sua realização. A mortalidade hospitalar foi de 14% e relacionou-se unicamente com a classe funcional à admissão hospitalar. Assim, podemos concluir que no estado de Alagoas é alta a mortalidade por infarto agudo do miocárdio daqueles tratados na rede pública de saúde; os pacientes infartados conseguem acessar o hospital de referência e em tempo bastante razoável, em que pese a baixa escolaridade e a baixa classe econômica da da maioria, inclusive com a utilização de transporte público em metade dos casos, mas que, apesar disso,apresentam baixa taxa de reperfusão miocárdica, que é realizada unicamente com estreptoquinase endovenosa.