EFLCH - Livros
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Os arquivos públicos na cidade de São Paulo e as possibilidades de pesquisa em história da educação(Universidade Federal de São Paulo, 2024) Panizzolo, Claudia; Santiago, Adiana; http://lattes.cnpq.br/7842950333039932; http://lattes.cnpq.br/5688235059377682A coletânea Os Arquivos Públicos na cidade de São Paulo e as possibilidades de pesquisa em História da Educação tem por objetivo apresentar discussões teórico-metodológicas sobre a pesquisa em História da Educação em sua relação com diferentes arquivos. Dá ênfase a pesquisas recentes realizadas nos acervos da cidade de São Paulo, no Arquivo da Memória Documental – MD, no Memorial da Educação Municipal – MEM, ambos da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, no Arquivo Público do Estado de São Paulo – APESP e no Acervo Histórico da Escola Caetano de Campos (AHECC), além de indicar possibilidades de pesquisas a serem realizadas a partir destes acervos. Pretende desta forma ampliar o acesso às fontes e apoiar as pesquisas acadêmicas, favorecendo assim, a construção da história educacional paulistana. Antecedeu a escrita desta obra dois importantes eventos, um realizado no ano de 2020, a poucos dias do isolamento social imposto em razão da pandemia da COVID-19, tendo como locus a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, ocasião em que foi possível compreender melhor a organização do espaço onde está situada a Memória Documental, além de conhecer o acervo com visita monitorada. O segundo evento aconteceu no ano de 2022, de forma presencial devido a flexibilização de protocolos sanitários, no Arquivo do Estado de São Paulo, em que foi possível participar de palestras bem como realizar uma visita guiada pelo Arquivo e compreender os processos de preservação da massa documental.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Infância, cultura, história: a produção e os percursos da pesquisa(Universidade Federal de São Paulo, 2024) Panizzolo , Claudia; Cruz, José Ildon Gonçalves da; http://lattes.cnpq.br/7842950333039932; http://lattes.cnpq.br/9128866214299351Este livro é uma obra coletiva resultado de 12 anos de pesquisas realizadas no âmbito do Grupo de Estudos e Pesquisas: Infância, Cultura e História (GEPICH), coordenado pela Prof.ª Drª Claudia Panizzolo, na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. O GEPICH é composto por pesquisadores, desde a iniciação científica até o pós-doutorado, organizado em torno de 4 linhas de pesquisas: (i) as instituições voltadas às crianças e a modelação da infância; (ii) a arte de civilizar as crianças- o estudo de impressos para a leitura na /sobre a escola da infância; (iii) as escolas étnicas em São Paulo e a escolarização da infância e (iv) as múltiplas linguagens das crianças e a escola da infância: o estudo dos currículos, propostas e práticas pedagógicas. Nos textos da presente publicação há análises de diversas fontes impressas e manuscritas, analisadas mediante diferentes abordagens teóricas para pensar as crianças e suas infâncias na perspectiva histórica e contemporânea. O livro está organizado em três seções, na primeira denominada As instituições para a infância são apresentadas três pesquisas, sendo as duas primeiras já concluídas e a terceira, em andamento.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Guerras culturais : na ascensão (e queda?) do bolsonarismo : da eleição de 2018 ao 8 de janeiro de 2023(Inverso, 2024) Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]; Okuma, André Massanori [UNIFESP]; Eugênio Júnior, Amauri Alfredo [UNIFESP]; Vilas Boas, Alexandre [UNIFESP]; Nieves, Rebeca [UNIFESP]; Paula, Patricia Pinheiro de [UNIFESP]; Santos, Isabella M. Marques dos [UNIFESP]; Meneses, Maria Luiza [UNIFESP]; Barbosa, Ana Beatriz Tavares [UNIFESP]; Frias, Fernando [UNIFESP]; Barboza, Isabel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7983341512092040; http://lattes.cnpq.br/9079372042131992; http://lattes.cnpq.br/9386962377214964O livro que você tem em mãos é quase um manual dessas surpresas. São dez análises, em diferentes temáticas, investigando a forma e a tática de ação fascista para difundir e tornar hegemônicas suas ideias. Já no primeiro capítulo, com o famigerado “kit gay", vemos como táticas de enxame e desinformação foram capazes de deitar de joelhos campanhas tradicionais. Na alça de mira fascista estavam ressentimentos e preconceitos avivados pela crise econômica, sobretudo entre os homens, como bem demonstra o segundo capítulo. Mas nem só de guerra de movimento vive eles vivem. Os capítulos seguintes apresentam como montaram uma posição forte no mundo dos “gamers” e religiosos; como ameaçaram educadores supostamente doutrinadores e impuseram o medo nas escolas; articulando audiovisual e arquitetura para afirmar poder. Tudo isso, mesmo que de forma não estritamente combinada, forneceu uma visão de mundo que fazia sentido para seus correligionários atuarem na guerra. Além da leitura dos textos, muito bem articulados entre si, vale muito a pena se debruçar sobre os exemplos. O livro é repleto de imagens comparativas que ilustram os argumentos e ajudam o leitor a visualizar detalhes (alguns grotescos) desse campo de batalha. Para os que estudam, é uma excelente referência empírica e crítica. Para os que se surpreenderam e gostariam de entender o que rolou, um ótimo ponto de partida. Para os que lutam, uma contribuição para que os surpreendidos, daqui pra frente, sejam eles.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Inversão invenção: ensaios dos estudantes de Arte Contemporânea da Unifesp(Universidade Federal de São Paulo, 2024) Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]; Aguiar, Alice Ferrari de [UNIFESP]; Ferreira, Caroline Nunes [UNIFESP]; Santos, Isabele Kusznir dos [UNIFESP]; Barbosa, Isabelly Alves [UNIFESP]; Teixeira, Laura da Conceição [UNIFESP]; Santos, Yasmin [UNIFESP]; Xavier, Ana Carolina [UNIFESP]; Andrade, Kaio [UNIFESP]; Santos, Miguel Martinho dos [UNIFESP]; Jesus, Caroliny l. B. de [UNIFESP]; Andrade, Lucas Z. de [UNIFESP]; Lazaro, l. C. Graciano [UNIFESP]; Santos, Davi Gonçalves da Silva [UNIFESP]; Soares, Leon de Oliveira [UNIFESP]; Araújo, Ohanna [UNIFESP]; Raíssa Vidal , Farias [UNIFESP]; Gonçalves, Kaique Oliveira [UNIFESP]; Araujo, Gerson Victor Alexandre [UNIFESP]; Cabral, A.C. Dos Santos [UNIFESP]; Jesus, Carlos Henrique Silva de [UNIFESP]; Buratto, Heloísa [UNIFESP]; Monteiro, Khadija Valença [UNIFESP]; Ribeiro, Giovanna Franco [UNIFESP]; Reis, Henry Prudente Coelho dos [UNIFESP]; Rezende, Luiza Campos [UNIFESP]; Ribeiro, Milena dos Reis [UNIFESP]; Saldanha, Dante [UNIFESP]; Borges, Giovana [UNIFESP]; Bitencourt, Yasmin [UNIFESP]; Andrade, Natália [UNIFESP]; Mazza, Chiara [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7983341512092040A turma de 2024 viveu um semestre de lutas e embates, tanto no campo acadêmico quanto nas ruas, em defesa da educação pública e da arte como ato de insurgência. Neste livro, os estudantes exploram a arte contemporânea como prática coletiva e política, analisando como ela confronta tradições hegemônicas e se torna ferramenta de resistência. Entre marchas, greves e produções artísticas, eles discutem as complexas relações entre arte e capitalismo, cultura pop e vilania, arte e opressão, explorando linguagens múltiplas que vão do cinema ao pixo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Olhar do texto escrita da imagem: notas em torno do retrato(UNIFESP, 2024) Costa, Leila de Aguiar[UNIFESP]; Fontes Filho, Osvaldo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4167849706894566; http://lattes.cnpq.br/1268080118888867Objetiva-se, neste livro, inquietar de algum modo as possíveis transposições entre o textual e o visual. Escrever a imagem é ato que se renova ao longo dos tempos, e que envolve as mais diversas disciplinas ligadas às artes e às poéticas literárias. Compreendê-la em seu dar-se a ver e a ler é entender as relações que se estabelecem entre o visual e o escritural, num convite ao diálogo interdisciplinar do qual participam, invariavelmente, em maior ou menor medida, a história, a antropologia, a teoria e a crítica literárias e, mesmo, a filosofia. A interdisciplinaridade trabalha, aqui, de modo a favorecer uma dupla tarefa: a de denotar os modos pelos quais os textos fundam, interpelam ou justificam e julgam a imagem, modo de tomá-la junto à linguagem, ao discurso, conceder-lhe palavra; e a de conotar os atributos de visibilidade assumidos pelos textos ao serem apreendidos na e pela imagem, modo de sua confirmação, evidenciação, intensificação. O motivo do retrato (literário e visual) não comparece casualmente, pois que constitui lugar por excelência onde avaliar a potência da figura “nas trocas e cruzamentos entre o ver e o ler, entre o texto e a imagem”, como alerta Louis Marin no exergo do volume, espécie de moldura delimitadora dos transbordamentos de uma relação que aqui se investiga em sua variada conotação.