A histerossalpingografia após a gravidez tubária

dc.contributor.advisorElito Junior, Julio [UNIFESP]
dc.contributor.authorHan, Kyung Koo [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:02:22Z
dc.date.available2015-12-06T23:02:22Z
dc.date.issued2002
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a permeabilidade tubaria atraves da histerossalpingografia apos a salpingectomia total, o tratamento sistemico com metotrexato, a conduta expectante na gravidez tubaria e a possibilidade de predizer o risco da obstrucao conforme os parametros dos titulos da beta-hCG, aspecto da imagem a ultrasonografia, o diametro da massa tubaria e o Doppler colorido. Elaborar a formula matematica para predizer o risco (em porcentagens) da obstrucao tubaria com os niveis iniciais de fracao beta do hormonio gonadotropico corionico. Metodos: Este estudo prospectivo foi realizado no Departamento de Obstetricia da Universidade Federal de São Paulo-Escola Paulista de Medicina, tendo sido avaliada a permeabilidade tubaria atraves da histerossalpingografia de 115 pacientes apos o tratamento da gravidez tubaria no periodo de abril de 1994 a fevereiro de 2002. Os casos foram divididos em tres grupos: 35 submetidas a cirurgia (salpingectomia total), 30 tratadas com metotrexato 50MgIM2 intramuscular dose unica, 50 submetidos a conduta expectante. Resultados: A permeabilidade da tuba ipsilateral apos o tratamento com metotrexato foi 84 por cento e a conduta expectante foi 78 por cento. Nao houve diferenca estatistica significante entre as duas condutas. A permeabilidade da tuba contralateral apos a cirurgia 83 por cento, apos o tratamento com metotrexato foi 97 por cento e apos a conduta expectante foi 92 por cento. Nao demonstrando tambem significancia estatistica. Foram estudadas a correlacao entre os quatro parametros: valores iniciais da beta-hCG, aspecto da imagem a US transvaginal, diametro da massa e Doppler colorido pelo teste de Qui-quadrado, foram obtidos os seguintes resultados: tanto a beta-hCG como o diametro da massa tubaria tiveram influencia estatistica nos resultados da histerossalpingografia, enquanto o aspecto da imagem a US e o Doppler colorido nao demonstraram valores estatisticamente significantes. Realizou-se a regressao logistica e verificou-se que, quanto maior os titulos da beta-hCG, maiores foram os riscos de obstrucao tubaria. As outras variaveis nao estiveram relacionadas diretamente, no entanto a beta-hCG mostrou-se efetivo nesta avaliacao prognostica. Conclusoes: No presente estudo, observou-se que nao houve significancia estatistica com relacao a permeabilidade tubaria tanto ipsi como contralateral nos grupos estudados (salpingectomia, metotrexato e conduta expectante)...(au)pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent71 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2002. 71 p. tabgraf.
dc.identifier.fileepm-018020.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18095
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectGravidez tubáriapt
dc.subjectHisterossalpingografiapt
dc.titleA histerossalpingografia após a gravidez tubáriapt
dc.title.alternativeThe hysterosalpingography after tubal ectopic pregnancyen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramMedicina (Obstetrícia)
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