Insuficiência renal crônica, percepção da doença e depressão

dc.contributor.advisorDel Porto, Jose Alberto [UNIFESP]
dc.contributor.authorFonseca, Patricia Pinto [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:07:48Z
dc.date.available2015-12-06T23:07:48Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar pacientes com Insuficiência renal crônica terminal, inseridos em programa hemodialítico, com as escalas padronizadas: "Questionário sobre as conseqüências da doença" (IEQ), "Inventário de Depressão de Beck" (BOI) e o "índice de gravidade renal terminal" (ESRO-SI). Estimar se nessa amostra ocorre associação entre a percepção da doença (IEQ) e a ocorrência de sintomatologia depressiva (BOI); associação entre a percepção da doença (IEQ) e a gravidade clínica da doença renal (ESRD-SI); associação entre a ocorrência de sintomatologia depressiva (801) e a gravidade da doença renal (ESRO-SI). Métodos: O ESRO-SI foi traduzido para o português por um nefrologista, o estudo de confiabilidade foi realizado pelo método de diferentes avaliadores com uma amostra de 20 pacientes. A confiabilidade do IEQ e do BOI foi estimada pelo método do teste-reteste, com uma amostra de 30 pacientes. Os índices de confiabilidade foram obtidos utilizando-se o Coeficiente de Correlação de Postos de Spearman, o Coeficiente de Correlação de Pearson, o Coeficiente de Concordância Kappa Ponderado e o Coeficiente Alpha de Cronbach. O estudo de corte transversal foi conduzido para a totalidade de pacientes em programa de hemodiálise (n=177), com as três escalas referidas e registrando-se os dados sócio-demográficos. Os resultados foram avaliados utilizando-se o Teste de Kruskal-Wallis, o Qui-Quadrado de Pearson, o Teste de Mann-Whitney e o Coeficiente de Correlação de Postos de Spearman. Resultados: Os estudos de confiabilidade obtiveram índices satisfatórios. O estudo de corte transversal, respeitando critérios de inclusão, englobou 118 pacientes. Desses 60,17 por cento apresentaram sintomatologia depressiva acima do ponto de corte 15. Obtivemos correlações de + 0,68 entre o BOI e o IEQ para a amostra total, + 0,62 para pacientes femininos e + 0,75 para masculinos. Entre o IEQ e o ESRO-SI obtivemos + 0,26 para a amostra total e + 0,36 para a masculina. O BOI e o ESRO-SI se correlacionaram apenas na amostra masculina (+ 0,29). Conclusões: Houve associação positiva e "satisfatória" entre a percepção da doença (IEQ) e a ocorrência de sintomatologia depressiva (BOI); associação positiva e "pobre" entre a percepção da doença (IEQ) e a gravidade da doença renal (ESRO-SI); associação positiva entre a sintomatologia depressiva (BOI) e a gravidade da doença renal (ESRO-SI), porém apenas para os pacientes do sexo masculino e com classificação equivalente a "pobre"pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent143 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2006. 143 p.
dc.identifier.fileepm-20060920131257GARCIA.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21221
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectInsuficiência Renal Crônicapt
dc.subjectÍndice de Gravidade de Doençapt
dc.subjectDepressãopt
dc.subjectPercepçãopt
dc.subjectReprodutibilidade dos Testespt
dc.titleInsuficiência renal crônica, percepção da doença e depressãopt
dc.title.alternativeChronic renal disease, perception of illness and depressionen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramPsiquiatria e Psicologia Médica
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