Comparação da autopercepção da qualidade de vida e restrição de participação auditiva em mulheres pós-tratamento de câncer e hígidas

dc.contributor.advisorAndrade, Adriana Neves de [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2949333590464070pt_BR
dc.contributor.authorFutema, Camila Yumi [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/4445657761008287pt_BR
dc.coverage.spatialSão Paulopt_BR
dc.date.accessioned2023-11-14T17:09:41Z
dc.date.available2023-11-14T17:09:41Z
dc.date.issued2023-11-14
dc.description.abstractIntrodução: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais incidente em mulheres brasileiras e o tratamento mais conhecido e utilizado é a quimioterapia. Tratamentos quimioterápicos têm diversos efeitos colaterais, dentre eles a ototoxicidade, que por sua vez pode lesionar as estruturas da orelha interna causando algum grau de perda auditiva. A perda auditiva pode ser prejudicial à comunicação e/ou na realização de atividades de vida diária, impactando assim a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Objetivo: Analisar a autopercepção de qualidade de vida e restrição de participação auditiva em atividades de vida diária em mulheres pós tratamento de câncer de mama e comparar os resultados obtidos a mulheres hígidas. Método: Trata-se de um estudo prospectivo transversal com mulheres de 18 a 59 anos de idade, separadas em dois grupos: estudo e controle. As mulheres responderam, de modo online, aos questionários SF36 e HHIA. Os dados foram submetidos à análise descritiva e inferencial. Resultados: De acordo com as pontuações do questionário SF-36, observou-se que ambos os grupos apresentaram reduzida pontuação na subescala de vitalidade e na comparação entre os grupos, os parâmetros com maior impacto foram capacidade funcional, dor e aspectos emocionais. Os resultados do HHIA demonstraram que a maior parte das mulheres não apresentaram percepção da desvantagem auditiva, em ambos os grupos, e para o grupo estudo houve maior desvantagem na subescala emocional. Conclusão: Tratamentos quimioterápicos trazem efeitos colaterais que impactam negativamente na qualidade de vida, de mulheres pós câncer de mama, quando comparadas às mulheres hígidas, principalmente nos domínios de capacidade funcional, dor e aspectos físicos. Já em relação aos aspectos auditivos, mulheres pós câncer de mama apresentam maior desvantagem auditiva na subescala emocional do HHIA, mas os resultados não apresentam diferenças estatísticas na comparação com os obtidos em mulheres hígidas.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Breast cancer is the second most common type of cancer in brazilian women and the best known and most widely used treatment is chemotherapy. Chemotherapy treatments have various side effects, including ototoxicity, which in turn can damage the structures of the inner ear, causing some degree of hearing loss. Hearing loss can be detrimental to communication and/or performing activities of daily living, thus impacting the quality of life of affected individuals. Objective: To analyze the self-perception of quality of life and restriction of auditory participation in activities of daily living in women after breast cancer treatment and compare the results obtained with healthy women. Method: This is a prospective cross-sectional study with women aged between 18 and 59 separated into two groups: study and control. The women answered the SF36 and HHIA questionnaires online. The data was subjected to descriptive and inferential analysis.. Results: According to the scores on the SF-36 questionnaire, both groups had low scores on the vitality subscale and when comparing the groups, the parameters with the greatest impact were functional capacity, pain and emotional aspects. The results of the HHIA showed that most of the women had no perception of hearing impairment, in both groups, and for the study group there was greater impairment in the emotional subscale. Conclusion: Chemotherapy treatments have side effects that have a negative impact on the quality of life of post-breast cancer women when compared to healthy women, especially in the domains of functional capacity, pain and physical aspects. With regard to auditory aspects, post-breast cancer women show greater auditory disadvantage in the emotional subscale of the HHIA, but the results show no statistical differences when compared to those obtained in healthy womenpt_BR
dc.emailadvisor.customa.andrade@unifesp.brpt_BR
dc.format.extent56 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69475
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccesspt_BR
dc.subjectNeoplasias da mamapt_BR
dc.subjectPerda auditivapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectTranstornos da Percepção Auditivapt_BR
dc.subjectInquéritos e questionáriospt_BR
dc.subjectBreast neoplasmsen
dc.subjectHearing lossen
dc.subjectQuality of lifeen
dc.subjectHearingen
dc.subjectAuditory perceptual disorderse
dc.subjectSurveys and questionnairesen
dc.titleComparação da autopercepção da qualidade de vida e restrição de participação auditiva em mulheres pós-tratamento de câncer e hígidaspt_BR
dc.title.alternativeComparison of self-perception of quality of life and restriction of auditory participation in women after cancer treatment and healthy womenen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduacaoFonoaudiologiapt_BR
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