Função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre de gravidez

dc.contributor.advisorNakamura, Mary Uchiyama [UNIFESP]
dc.contributor.authorPetricelli, Carla Dellabarba [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-12-06T23:46:33Z
dc.date.available2015-12-06T23:46:33Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractObjetivo: Comparar a funcao dos MAP entre nuliparas e multiparas, no terceiro trimestre de gravidez, analisando a relacao entre atividade eletrica (EMGs), palpacao vaginal (Escala Oxford odificada - EOM) e extensibilidade perineal (Epi-no®), alem de avaliar os fatores de risco (IMC, IUE, tosse seca, constipacao e peso estimado do concepto). Paciente e Metodos: Estudo transversal e observacional com amostra consecutiva de 60 mulheres higidas (30 nuliparas e 30 multiparas), feto unico, IG entre a 35ª a 40ª semana. Foram excluidas as pacientes com indicacao de cesarea eletiva ou com ausencia de contracao dos MAP durante o exame fisico. Paciente posicionada em litotomia realizou-se a avaliacao da atividade eletrica dos MAP atraves da EMGs que captou o sinal mioeletrico do terco externo no conduto vaginal. Em seguida, verificou-se a forca muscular atraves EOM, graduando a contracao muscular de 0 a 5. E por ultimo, o Epi-no® foi posicionado na vagina,sendo inflado ate o maximo de desconforto reportado pela paciente. Para correlacionar os tres metodos de avaliacao foram usados os testes estatisticos Correlacao de Pearson e Kruskall-Wallis, para as variaveis IMC, IU gestacional, constipacao, atividade fisica e tosse cronica foram utilizadas os testes Mann-Whitney, Qui-quadrado e Fisher com nivel alfa de 0,05. Resultados: Encontramos uma relacao positiva entre os valoresmedianos da EMGs e EOM (escore 1=31,31&#956;V; escore 2=37,09&#956;V; escore 3=49,98&#956;V p=0,008) e ausencia de correlacao entre os valores da EMGs com a extensibilidade perineal (r= -0,193 p=0,140) e da escala Oxford com o Epi-no® (escore 1=18,50, escore 2=18,75 e escore 3=18,75 p=0,785). Quanto aos fatores de risco, encontramos diferencas entre os grupos no IMC (N: 27,06 vs. M: 31,79 p<0,001), e nao nas demais variaveis (tosse cronica M: 10% vs. N: 20% p=0,471; constipacao M: 13,3% vs. N: 26,6% p=0,197; IUG M: 63,3% vs. N: 50% p=0,297) e atividade fisica M: 16,6% vs. N: 30% p= 0,222). Conclusao: A nuliparas apresentaram maior atividade eletrica e forca muscular, e menor extesnibilidade perineal comparada as multiparas. A correlacao entre os metodos evidenciou que a extensibilidade e uma variavel independente da forca muscular e atividade eletrica. Quanto aos fatores de risco, apenas o IMC foi significante entre nuliparas e multiparaspt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.format.extent110 p.
dc.identifier.citationPETRICELLI, Carla Dellabarba. Função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre de gravidez: extensibilidade e força muscular. 2013. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, 2013.
dc.identifier.fileTese-14336.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/23079
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectDiafragma da Pelvept
dc.subjectForça Muscularpt
dc.subjectElasticidadept
dc.subjectGravidezpt
dc.subjectModalidades de Fisioterapiapt
dc.titleFunção dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre de gravidezpt
dc.title.alternativePelvic floor muscles function in the third trimester of pregnancy: extensibility and muscle strengthen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramMedicina (Obstetrícia) – São Paulo
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