Neuroblastoma: comparação entre ressonância magnética de corpo inteiro e cintilografia de corpo inteiro com metaiodobenzilguanidina na avaliação do tumor primário e detecção de metástases

dc.contributor.advisorCaran, Eliana Maria Monteiro [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coLederman, Henrique Manoel [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6102707812313296pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1783139918188371pt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Mônica Matos Correia [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1762156357193602pt_BR
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2022-11-04T17:41:14Z
dc.date.available2022-11-04T17:41:14Z
dc.date.issued2022-10-04
dc.description.abstractIntrodução: A cintilografia de corpo inteiro com metaiodobenzilguanidina (MIBG) é o método padrão-ouro para detectar neuroblastoma (NB) e suas metástases, porém, depende de material radioativo e tem custo elevado. Em contrapartida, o exame de ressonância magnética de corpo inteiro (RMT) tem demonstrado efetividade na avaliação dos tumores sólidos. A RMT é mais acessível em países em desenvolvimento e não emite radiação. Objetivo: Comparar sensibilidade e especificidade da RMT com o MIBG na detecção do tumor primário e de metástases do NB. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo em pacientes com NB admitidos no IOP/GRAAGG entre 2013 e 2020. Todos os pacientes realizaram RMT e MIBG com intervalo de até 15 dias. Os resultados foram assinalados em uma tabela que discriminava regiões anatômicas, para cada paciente, sendo 10 sítios de linfonodos, 18 ossos e tumor primário. Dois especialistas avaliaram, independente e em anonimato, as imagens de RMT e outros dois o MIBG. Os resultados foram comparados em relação à sensibilidade e especificidade, considerando o MIBG como padrão ouro. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da Unifesp. Resultados: Foram admitidos no estudo 30 pacientes com NB. A idade variou de um a 15 anos, média 5,7 anos. O intervalo entre os exames (RMT e MIBG) variou de um dia a 13 dias, média 6,67 dias. Foram avaliados nos 30 pacientes 300 sítios de linfonodos, sendo 14 positivos na RM e quatro positivos no MIBG. Em relação aos ossos, avaliamos 540 ossos, sendo 111 positivos na RM e 64 positivos no MIBG. Na avaliação do tumor primário, os exames foram coincidentes em 25/30 (83,33%) dos casos. A sensibilidade da RMT no tumor, linfonodos e ossos foi de, respectivamente, 100%, 100% e 91%. A especificidade da RMT no tumor, linfonodos e ossos foi de, respectivamente, 100%, 97% e 90%. Conclusão: Comparada ao MIBG, a RMT é um método sensível e específico para detectar locais comprometidos pelo neuroblastoma, podendo ser uma opção ao MIBG nos locais em que esse exame não é disponível ou acessível.pt_BR
dc.emailadvisor.customelianacaran@terra.com.brpt_BR
dc.format.extent68 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65833
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectNeuroblastomapt_BR
dc.subjectMedicina nuclearpt_BR
dc.subjectImagem de ressonância magnéticapt_BR
dc.subjectEstadiamento de neoplasiaspt_BR
dc.titleNeuroblastoma: comparação entre ressonância magnética de corpo inteiro e cintilografia de corpo inteiro com metaiodobenzilguanidina na avaliação do tumor primário e detecção de metástasespt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesispt_BR
unifesp.campusEscola Paulista de Medicina (EPM)pt_BR
unifesp.graduateProgramPediatria e Ciências Aplicadas à Pediatriapt_BR
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