Análise da efetividade de novas tecnologias de manejo dos corais invasores Tubastraea spp

dc.contributor.advisorKitahara, Marcelo Visentini [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coGodoy, Silvia Neri
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/2801909345426573pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0074852467021389pt_BR
dc.contributor.authorMedeiros, Luisa Frank [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4830230973154467pt_BR
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.coverage.spatialSantospt_BR
dc.date.accessioned2022-03-03T01:26:16Z
dc.date.available2022-03-03T01:26:16Z
dc.date.issued2022-02-11
dc.description.abstractPopularmente conhecidos como corais-sol, os corais escleractíneos invasores no Atlântico Sul Ocidental Tubastraea sp. se dividem em: T. coccinea e T. tagusensis. Os primeiros registros destas espécies exóticas na costa do Brasil datam de meados dos anos 1980, correspondendo a colônias incrustadas em plataformas de petróleo localizadas na Bacia de Campos, no estado do Rio de Janeiro. Desde então, além de expandirem significativamente suas distribuições ao largo da costa do Brasil, suas ocorrências vêm deflagrando mudanças significativas no ambiente marinho costeiro. Desde 2013, concomitantemente ao registro das primeiras colônias destes corais invasores no Arquipélago dos Alcatrazes, litoral norte do estado de São Paulo, mais especificamente no costão do Portinho dentro dos limites da Estação Ecológica dos Tupinambás, diversas ações de monitoramento e manejo vêm sendo realizadas. De forma geral, até a presente data, mais de 170.000 colônias de corais-sol foram manualmente removidas, e mais de 30 pontos com ocorrências destas espécies ao largo do arquipélago supracitado já foram registradas. Neste contexto, integrando parte dos resultados oriundos de pesquisas científicas apoiadas pelo recém-criado Núcleo de Gestão Integrada Alcatrazes de forma direta ou indireta, diversas características biológicas dos corais invasores foram publicadas, incluindo os trabalhos que demonstram a abundância de larvas e suas respectivas competências de assentamento, a indicação de produção de larvas de forma clonal e a extrema capacidade regenerativa de ambas as espécies. Considerando que o manejo manual das colônias de Tubastraea spp. demanda grande quantidade de tempo e recursos, o presente estudo visou desenvolver e avaliar a eficácia de novas técnicas de manejo para estas espécies, além de realizar um histórico das ocorrências de corais-sol e respectivas ações de manejo ao longo dos últimos sete anos no arquipélago.pt_BR
dc.description.abstractPopularly known as sun corals, the Southwestern Atlantic invasive scleractinian corals of the genus Tubastraea are represented by two species: T. coccinea and T. tagusensis. The first records of these exotic species on the Brazilian coast date back to the early 1980s, corresponding to colonies encrusted on oil platforms located at the Bacia de Campos, Rio de Janeiro. Since then, in addition to their widespread distribution expansion along the Brazilian coast, their occurrences have triggered significant changes in the coastal marine environment/ecosystems. During 2013, concomitantly with their first record on the Alcatrazes Archipelago, northern coast of the São Paulo state, more specifically on the Portinho rocky shore, which is within the limits of the Marine Protected Area known as the Tupinambás Ecological Station, several monitoring and management actions have been carried out. To date, more than 170,000 colonies of sun corals have been manually removed from more than 30 localities along the rocky shores of the aforementioned archipelago. In this context, integrating part of the results from of scientific research supported by the recently created Núcleo de Gestão Integrada Alcatrazes, directly or indirectly, several biological characteristics from these invasive corals have been studied, including larval abundance and their respective settlement competencies, the indication of highly clonal reproduction, and the extreme colony regenerative capacity of both species. Considering that the manual management/removal of colonies of Tubastraea is highly demanding in terms of human, financial, and time resources, the present study aimed to develop and evaluate the efficacy of new semi-automated management techniques, and also review all Alcatrazes Archipelago sun coral occurrences and respective management actions within the last seven years.en
dc.format.extent38 f.pt_BR
dc.identifier.citationMEDEIROS, Luisa Frank. Análise da efetividade de novas tecnologias de manejo dos corais invasores Tubastraea spp. 2022. 38 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar) - Instituto do Mar, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2022.pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/63265
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectEspécies Exóticaspt_BR
dc.subjectArquipélago dos Alcatrazespt_BR
dc.subjectManejopt_BR
dc.subjectInvasão Biológicapt_BR
dc.subjectCoral-solpt_BR
dc.subjectInvasive Speciesen
dc.subjectArquipélago dos Alcatrazesen
dc.subjectManagementen
dc.subjectBiological invasionen
dc.subjectSun coralen
dc.titleAnálise da efetividade de novas tecnologias de manejo dos corais invasores Tubastraea spppt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of the Effectiveness of New Management Technologies for Invasive Corals Tubastraea Spp.en
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusInstituto do Mar (IMar)pt_BR
unifesp.graduacaoBacharelado Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia do Marpt_BR
unifesp.knowledgeAreaSantospt_BR
unifesp.researchAreaEcologia Marinhapt_BR
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