Navegando por Palavras-chave "Concentração Osmolar"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da função renal no paciente com anemia falciforme homo e heterozigoto(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Almeida, Marcelo Antonio Martins [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da producao de oxido nitrico em cultura de celulas da arteria renal de ratos expostas aos diferentes meios de contraste radiologico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Ribeiro, Luciane [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da qualidade nutricional e da osmolaridade de dietas enterais não-industrializadas destinadas a pacientes pediátricos em terapia nutricional domiciliar(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Santos, Valdirene Francisca Neves dos [UNIFESP]; Morais, Tania Beninga de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4760883309256964; http://lattes.cnpq.br/8413065045027265; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemSomente MetadadadosEstudo do comportamento vesical durante cistometriais com soluções de diferentes osmolaridades(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Truzzi, José Carlos Cezar Ibanhez [UNIFESP]; Bruschini, Homero [UNIFESP]Introdução e objetivos: Variacoes nas caracteristicas bioquimicas e biofisicas da urina poderiam estar associadas a diferentes respostas e sensacoes vesicais. O objetivo deste estudo e verificar se o uso de solucoes hiper e hipo-osmolares durante o exame urodinamico promove diferentes respostas do comportamento vesical. Metodo: Trinta e tres pacientes, vinte e quatro homens e nove mulher es, com idade media de 46,4 anos (8 - 87 anos) e indicacao de avaliacao urodinamica, participaram deste estudo. Todos foram submetidos a dois exames urodinamicos consecutivos. Em cada exame foi realizado o enchimento vesical, com uma solucao hiperosmolar (1OOO mOsm/litro), ou com uma solucao hipo-osmolar (1OO mOsm/litro) de Cloreto de Sodio. Um tecnico manipulou as solucoes sem que suas constituicoes fossem reveladas. A sequencia em que as solucoes foram infundidas foi determinada por sorteio, em carater duplo cego. Os pacientes foram agrupados por idade, sexo, presenca ou nao de neuropatia e hiperatividade detrusora. Comparamos os resultados obtidos com a infusao da solucao hiperosmolar e hipo-osmolar, independente da sequencia em que foram administradas. Valores pressoricos e volumetricos referentes a sensacao inicial e, habitual de enchimento vesical, sensacao de plenitude, presenca de contracoes vesicais involuntarias, complacencia e dados do estudo miccional, foram registrados para cada grupo. Os valores obtidos foram submetidos a analise estatistica pelo metodo multivariado de analise de perfil de medias, assumindo-se p
- ItemSomente MetadadadosHiperosmolaridade como modelo de tolerância ao estresse celular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Silva, Ronaldo Goncalves da [UNIFESP]; Santos, Bento Fortunato Cardoso dos [UNIFESP]o sistema de contra-corrente renal, responsável pelo gradiente osmótico axial córtico- medular, base da concentração urinária, desenvolve-se no período pós-natal. O processo de criação da urina concentrada requer que as células da medula interna renal sobrevivam e funcionem em altas concentrações de NaCI e uréia. Para sobreviver em um meio tão hostil, as células da medula interna renal desenvolveram um programa especializado que as tornam capazes de adaptarem-se ao meio hiperosmótico. Este programa envolve a ativação de quinases transdutoras de sinal, síntese de Heat Shock Proteins (HSPs), retardo no ciclo celular, inibição do processo biossintético e acúmulo de osmóis orgânicos compatíveis (betaína, taurina, inositol e sorbitol), que mantêm o volume intracelular e reduzem a força iônica. A obtenção da linhagem celular originária da medula interna renal (mIMCD3) permitiu estabelecer in vitro um modelo que reproduz as condições encontradas na medula renal in vivo. Este estudo avaliou a expressão de genes conhecidamente osmo-protetores por qRT-PCR durante a adaptação crônica das células mlMCD3 ao NaCI+uréia equimolar, bem como na reaclimatação das células cronicamente adaptadas (1060mOsm/L) (HT) ao meio isotônico (300mOsm/L) (ISO). As expressões dos mRNA do Tonicity Enhancer Binding Protein (TonEBP), HSP70 e dos transportadores de betaína (BGT1), taurina (TauT) e inositol (SmiT) aumentaram gradualmente durante tal adaptação e a reambientação ao meio isotônico diminuiu significantemente as expressões desses mRNAs, reforçando o conceito de um processo adaptativo e não seletivo. A mensuração do pH extracelular das células mlMCD3 ISO e por um microfisiômetria mostrou que o aumento agudo da osmolaridade do meio com NaCI+uréia (até 610mOsm/L) é acompanhado pelo incremento do grau de acidificação do meio e a exposição, gradual ou aguda, das células IMCD HT ao meio ISO é acompanhado pela diminuição, sem perda de viabilidade. A expressão dos mRNAs dos genes osmo-protetores foi também quantificada em tecido renal de córtex e medula de ratos Wistar adultos, bem como em tecido renal total de ratos durante as 3 primeiras semanas de vida. Os mRNAs de HSP70, AR, BGT1 e SmiT mostraram-se significativamente mais abundantes na medula que no córtex renal de ratos adultos, mas os mRNAs de TonEBP e TauT não tiveram diferenças significativas. Durante o período pós-natal de desenvolvimento do gradiente córtico-medular de osmolaridade renal, os mRNAs de TonEBP, HSP70, AR, BGT1 e SmiT apresentaram aumento gradual de suas concentrações renais, com diferenças significativas entre os primeiros dias e o 21° dia de vida. Além disso, avaliamos a resistência das células expostas ao meio hipertônico ante a citotoxicidade por drogas (cisplatina, ciclosporina A, anfotericina B, gentamicina, rapamicina e FK506) comparando às células mantidas em meio isotônico. As células IMCD HT mostraram-se significativamente mais resistentes a todas as drogas testadas, exceto a anfotericina B e a exposição aguda das células IMCD a 100mM de NaCI, NaCI+uréia, uréia, manitol e glicerol alterou a sensibilidade às drogas, o que possivelmente dependeu do mecanismo de morte determinado pelas mesmas. Em conclusão, mimetizamos ín vítro a adaptação fisiológica a hiperosmolaridade e os resultados sugerem que este processo envolve o repertório genético celular. Além disso, este modelo pode ser utilizado para explorar os elementos chave das vias de sobrevivência induzidas pela resposta adaptativa celular e elucidar os mecanismos da citoproteção mediados pela hiperosmolaridade, abrindo a possibilidade de estudo de novas alternativas terapêuticas no combate às nefropatias por toxinas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tratamento tópico de olho seco com optive como "osmoprotetor": ensaio clínico randomizado duplo cego(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Hazarbassanov, Rossen Mihaylov [UNIFESP]; Gomes, José Álvaro Pereira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2506247984223015; http://lattes.cnpq.br/8094321275686016; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Comparar os efeitos entre um colirio com osmoprotetor (Optive®; Op) versus um colirio sem osmoprotetor (FreshTears®; FT) no tratamento de pacientes portadores de doenca do olho seco (DOS) evaporativo ou por defiCiência aquosa (DA) induzida por LASIK ou PRK. Metodos: Foram incluidos 46 pacientes (67,4% do sexo feminino; media de idade ± desvio padrao: 37,61±12,66). Participantes foram randomizados para aplicar colirios FT ou Op, QID por 3 meses. Eles foram divididos nos seguintes grupos: pacientes com DOS evaporativo (24 pacientes) e pacientes encaminhados para LASIK/PRK (22 pacientes). No grupo de DOS evaporativo 11 pacientes foram tratados com FT e 13 com Op, e no grupo de cirurgia refrativa 13 pacientes foram tratados com FT e 9 foram tratados com Op. Todos os pacientes foram submetidos aos seguintes testes para diagnostico e acompanhamento do tratamento: Ocular surface disease index (OSDI), questionario de sintomatologia, acuidade visual com correcao, biomicroscopia, Schirmer 1 sem anestesia, tempo d ruptura do filme lacrimal (BUT), osmolaridade lacrimal, coloracao por fluoresceina e lissamina verde (Oxford), citologia por impressao e imunocitoquimica para HLA-DR e L-carnitina. A analise estatistica dos valores encontrados incluiu: teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov, ANOVA duas vias de medidas repetidas, ANOVA seguido de pos-teste Tukey, Friedman seguido de pos-teste Dunns. Resultados: No grupo de pacientes de DOS evaporativo, os tratamentos FT e Op reduziram o fotofobia (p=0,022), sensacao de corpo estranho (p=0,0014), sintomas totais (p=0,003), osmolaridade (p=0,004), Schirmer 1 e coloracao conjuntival por lissamina verde. FT apresenta-se superior a Op na melhora dos parametros de ardor (p=0,0015), secura (p<0,001), visao turva (p<0,01), coloracao corneal por fluoresceina e menor positividade para HLA-DR, enquanto Op apresenta-se superior a FT em relacao aos parametros de OSDI (p=0,0064), dor, acuidade visual com correcao e escore total de citologia por impressao na regiao temporal (p=0,036). No grupo de pacientes de cirurgia refrativa, os tratamentos FT e Op possuem efeitos terapeuticos proximos sobre os parametros de secura (p=0,0001), ardor, sintomas totais, osmolaridade em 3 meses (p<0,05) e coloracao corneal com fluoresceina (p<0,05). FT apresenta-se superior a Op na melhora dos parametros de fotofobia e a positividade de celulas para HLA-DR nao se elevou apos 3 meses. Enquanto Op apresenta-se superior a FT em relacao aos parametros de OSDI, dor, osmolaridade no 1º mes (p<0,01), coloracao conjuntival para lissamina e nao alterou o escore total de citologia por impressao. Curvas ROC demonstram que a imunomarcacao por Lcarnitina e um teste sensivel para o diagnostico de olho seco (p<0,0001), enquanto HLA-DR e um marcador especifico e pouco sensivel (p>0,05). Conclusoes: Op apresenta-se superior a FT em relacao aos parametros de OSDI, acuidade visual com correcao e escore total de citologia por impressao na regiao temporal, enquanto FT apresenta-se superior a Op na melhora de coloracao corneal por fluoresceina nos grupo de pacientes com DOS evaporativo. Ja no grupo de DOS por DA, Optive apresenta-se superior a FT em relacao aos parametros de OSDI, osmolaridade no 1º mes, coloracao conjuntival para lissamina e nao alterou o escore total de citologia por impressao, possivelmente em razao de suas propriedades osmoprotetoras. A L-carnitina e um marcador interessante para diagnostico de DOS.