Navegando por Palavras-chave "Glutens"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Consumo de glúten dos genitores de crianças e adolescentes com doença celíaca: avaliação quantitativa por dois métodos(Universidade Federal de São Paulo, 2024-02-07) Souza, Marilia Graziela Alves de [UNIFESP]; Sdepanian, Vera Lucia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8273324982105660; http://lattes.cnpq.br/5518401124884146Objetivo: Quantificar o consumo de glúten dos familiares de primeiro grau dos pacientes com doença celíaca (grupo estudo) e comparar com o consumo de glúten dos familiares de primeiro grau das crianças sem restrição alimentar (grupo controle), empregando os métodos de Overbeek e de ELISA. Métodos: Estudo caso-controle, em ambulatório especializado de gastroenterologia pediátrica, cuja entrevista abordou a frequência do consumo de alimentos com glúten, subdivididos em grupos (pães, bolos, tortas, aveia, chocolate, massas e cervejas) pelos familiares do grupo e grupo controle. Quantificou-se o consumo de cada alimento com glúten em gramas por dia, e estes foram reproduzidos, segundo as informações dos familiares. Estimou-se a quantidade de glúten em g/dia pelo método de Overbeek multiplicando-se a quantidade de proteína pelo fator 0,8. O teste de ELISA AgraQuant® Teste de ELISA Glúten G12 - laboratório Romer Labs – resultou em gramas de glúten para cada 100g do alimento. Resultados: Participaram 36 familiares do grupo estudo e 62 familiares do grupo controle, e analisaram-se 72 alimentos. A mediana do consumo total de glúten do grupo estudo pelo método de Overbeek e ELISA foram, respectivamente, 9,10g e 13,91g, que foram estatisticamente menores que o do grupo controle, 12,58g e 26,29g. A quantidade do consumo total de glúten pelo método de Overbeek foi estatisticamente menor do que o ELISA. Os alimentos mais consumidos pelo grupo estudo e controle, segundo o ELISA foram pães e massas. Conclusão: O consumo diário de glúten dos familiares do grupo estudo foi menor do que dos familiares do grupo controle, embora ambos grupos consumissem pães e massas com mais frequência. A redução do consumo de glúten pelo familiar do grupo estudo não repercutiu para que as crianças fossem obedientes à dieta. O uso da farinha de trigo foi muito menor nas casas dos familiares do grupo estudo do que dos familiares do grupo controle, que na quase totalidade utilizaram este ingrediente. O método estimado de Overbeek subestimou a quantidade total de glúten nos alimentos quando comparado ao ELISA.
- ItemSomente MetadadadosDeteccao de gluten em alimentos preparados por pacientes com doena celiaca e/ou seus responsaveis(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Hirayama, Karin Brocanelli [UNIFESP]Resumo do Artigo enviado para publicacao - Objetivos: I. Pesquisar a presenca de gluten nos alimentos preparados no domicilio por pacientes com doenca celiaca e/ou seus responsaveis. 2. Pesquisar a presenca de gluten nos produtos industrializados que poderiam ter sido utilizados no preparo dos alimentos nos quais se identificou a presenca de gluten. 3. Relacionar a obediencia a dieta sem gluten com a analise de deteccao de gluten nos alimentos preparados. Metodos: Foram analisados 151 alimentos preparados e 52 produtos industrializados pela tecnica ELISA R5. A obediencia a dieta sem gluten foi avaliada, segundo a dosagem do anticorpo antitransglutaminase e informacao verbal. Resultados: 9,3 por cento (14/151) dos alimentos preparados e 11,5 por cento (6/52) dos produtos industrializados apresentaram quantidade de gluten superior a 3 mg/kg. A transgressao a dieta ocorreu em 48,4 por cento dos pacientes. Nao se observou diferenca estatisticamente significante entre a proporcao de alimentos preparados, onde se identificou quantidade de gluten superior ao limite de deteccao do teste (3mg/kg) e superior ao proposto pelo Codex Alimentarius Commission (20 mg/kg) entre 0 grupo que obedeceu e o que transgrediu a dieta sem gluten. Conclusoes: A grande maioria dos alimentos preparados e dos produtos industrializados nao continha gluten. Tanto 0 grupo que obedeceu a dieta como 0 que transgrediu soube preparar alimentos sem gluten. Entretanto, parcela consideravel dos pacientes com doenca celiaca transgrediu a dieta sem gluten
- ItemSomente MetadadadosDeteccao de gluten em alimentos presumivelmente sem gluten preparados em panificadoras(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Salles, Daniela Resende de Moraes [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDetecção de glúten por ELISA e Western blotting em produtos industrializados e em alimentos preparados por portadores de doença celíaca e/ou seus familiares(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Sdepanian, Vera Lucia [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]Os objetivos deste estudo foram analisar pelas técnicas de ELISA ("Enzime-lynked immunosorbent assay") e Western blotting a presença de glúten em: 1. alimentos preparados por portadores de doença celíaca e/ou seus familiares; 2. produtos industrializados sem glúten na composição; 3. produtos industrializados contendo extrato de malte. Foram coletadas 108 amostras de alimentos preparados por portadores de doença celíaca e/ou seus familiares e 92 amostras de produtos industrializados. A técnica escolhida para determinar a presença de glúten em alimentos foi a de ELISA com anticorpo monoclonal para a omega-gliadina. Para o Western blotting, foi utilizado o anticorpo anti-gliadina conjugado com biotina. Dos 108 alimentos preparados por portadores de doença celíaca e/ou seus familiares, 107 foram negativos pelo ELISA. Com relação aos produtos industrializados, o ELISA foi positivo em 20 amostras: 8 farinhas de trigo, l pó de glúten, l de 2 cervejas, os 2 produtos adquiridos em uma padaria, l de 3 produtos com amido de trigo, 2 de 13 produtos com extrato de malte. 2 bolos com farinha não especificada na embalagem e 3 de 61 produtos sem glúten ou derivados na composição (2 farinhas de trigo sarraceno e l farinha de mandioca). Excluindo a farinha de trigo e o pó de glúten, apenas uma amostra que continha amido de trigo apresentou ELISA superior a 10 mg de gliadina/lOO g, limite estabelecido para alimentos sem glúten. O Western blotting, realizado em 104 das 200 amostras analisadas pelo ELISA, apresentou resultados concordantes em 87,5 por cento das análises, não se observando diferença estatisticamente significante entre as duas técnicas. Concluiu-se que: 1. os alimentos sem glúten foram preparados adequadamente pelos portadores de doença celíaca e/ou seus familiares. 2. não se detectou, a presença de glúten na grande maioria dos produtos industrializados que não continham o glúten como ingrediente 3. todos os produtos industrializados contendo extrato de malte encontravam-se dentro dos limites permitidos pela FAOIWHO para produtos denominados sem glúten 4. observou-se concordância entre as técnicas de ELISA e Western blotting na detecção de glúten em alimentos.
- ItemSomente MetadadadosVelocidade de crecimento em criancas e adolescentes apos o diagnostico de doenca celiaca: relacao com a obediencia a dieta sem gluten(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Santana, Denise Uesugui [UNIFESP]