Navegando por Palavras-chave "Gonadotropina coriônica"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosTerapia hormonal para a criptorquidia com gonadotrofina corionica humana (hCG) comparada ao hormonio de liberacao da gonadotrofina (GnRH)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Henna, Marcia Riromi [UNIFESP]; Atallah, Álvaro Nagib [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXTO: A criptorquidia e uma das doencas, de tratamento cirurgico, mais comuns da infancia e conta com uma ampla literatura em relacao a etiologia, fisiopatologia, terapia e prognostico dos testiculos cripticos. Apesar disso, existe muita polemica sobre o assunto, nao havendo ainda unanimidade em nenhum destes itens. Atraves das revisoes sistematicas estas questoes poderao ser respondidas com maior suporte cientifico. Esta revisao sistematica sintetiza as evidencias clinicas relacionadas com o tratamento hormonal da criptorquidia com a gonadotrofina corionica humana(hCG) comparada ao honnonio de liberacao de gonadotrofmas(GnRH). OBJETIVOS. Avaliar a eficacia e a seguranca do hCG (intramuscular) comparado ao GNRH (intranasal) para o tratamento da Criptorquidia. TIPO DE ESTUDO. Revisao sistematica com metanalise de ensaios clinicos randomizados. FONTES DE INFORMACAO. Bases de dados computadorizadas (Medline, Embase, Lilacs, Cochrane Controlled Trials Database) sem limites de data, idioma ou outras restricoes. Busca manual de revistas e anais de congressos e por meio de comunicacao pessoal com especialistas e com industrias farmaceuticas. Verificacao das referencias bibliograficas dos estudos selecionados. Data da ultima busca: 18/11/1998. CRITERIOS DE SELECAO: Tipo de estudo: ensaios clinicos randomizados. Participantes: criancas com criptorquidia diagnosticadas atraves de exame fisico. Intervencao: hCG intramuscular comparado ao GNRH intranasal. Variaveis: descida testicular completa, descida testicular incompleta, fertilidade, risco ao cancer testicular, disturbios psicologicos, efeitos colaterais, niveis plasmaticos hormonais. COLETA DE DADOS E ANALISE. Dois autores realizaram de forma independentes a estrategia de busca, selecao dos estudos, avaliacao critica, coleta, analise e interpretacao de dados. A avaliacao critica foi realizada observando a randomizacao, o mascararnento e as perdas/exclusoes. A analise principal incluiu todos os ensaios clinicos randomizados com criancas com criptorquidia. Na analise estatistica foi utilizado o metodo de Peto Odds Ratio, com resultados nao significantes apresentados em Reducao de Risco Absoluto(RRA) e nos casos significantes como Reducao de Risco Relativo (RRR) e Numero Necessario a Tratar (NNT), com seus respectivos intervalos de confianca de 95 por cento (lC95 por cento ). Calculo do tamanho da amostra: para PI=20 por cento , P2=15 por cento , cc=5 por cento poder estatistico de ...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Terapia hormonal para criptorquidia com hormônio gonadotrofina coriônica humana (HCG): ensaio clínico randomizado duplo-cego placebo controlado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Henna, Marcia Riromi [UNIFESP]; Schettini, Sérgio Tomaz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tratamento hormonal do hormônio Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG), em dois esquemas posológicos diferentes, ao placebo quanto sua efetividade e segurança no tratamento da Criptorquidia. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de 14 semanas. A amostra de 92 pacientes que foram randomizados para o grupo-HCG dias alternados, denominados de Grupo G1 (N = 29), para o grupo HCG a cada quatro dias, denominados Grupo G4 (N= 33) e o grupo-placebo, denominados como Grupo O(N = 30). 2. Os desfechos clínicos primários para este estudo foram 1) Cura, 2) Melhora, 3) Não Cura. Os desfechos complementares foram: 4) Efeitos adversos, 5) Níveis séricos hormonais. Resultados: Não existiram diferenças entre os grupos HCG dias alternados, HCG a cada quatro dias e placebo para as medidas dos desfechos primários. 1) Cura: G1: 3/29(3,3%), G4: 4/33(4,3%) e O: 3/30(3,3%) 2) Melhora: G1:3/29(3,3%), G4: 1/33(1,1%) e O: 3/30(3,3%). 3) Não Cura: G1: 23/29(25%), G4: 28/33(30,4%) e O: 24/30(26,1%) p=0,815. 4) Os efeitos adversos mais freqüentes em nossa amostra foram: Aumento do numero de ereções: não foi possível avaliar. 5) Níveis séricos hormonais: Testosterona sérica: G1: de 34,15 ± 5,8ng/ml; G4: 49,6± 5,6 ng/ml e O: 7,5± 3,5ng/ml. Hormônio Luteinizante (LH): G1: 0,22± 0,2 , G4: 0,07±0,1 e O: 0,08±0,02 Hormônio Folículo Estimulante (FSH): G1: 0,88±0,16, G4: 0,3±0,1 e O 1,15±0,6. Conclusão: Não foi encontrada nenhuma diferença estatística no tratamento com HCG, independente da posologia adotada, e placebo. Os autores concluem a hormonioterapia com HCG não demonstrou superioridade na eficácia e ou segurança no tratamento da criptorquidia ao placebo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tubal patency following surgical and clinical treatment of ectopic pregnancy(Associação Paulista de Medicina - APM, 2006-01-01) Elito Junior, Julio [UNIFESP]; Han, Kyung Koo [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT AND OBJECTIVE: As there is little information about fertility outcomes among women following clinical treatment (methotrexate and expectant management) and surgery (salpingectomy) consequent to ectopic pregnancy, we evaluate the results from hysterosalpingography subsequent to treatment. The objective was to evaluate contralateral tubal patency using hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy. DESIGN AND SETTING: This was a prospective study at the Department of Obstetrics of Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a tertiary center. METHOD: Among 115 patients who underwent hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy between April 1994 and February 2002, 30 were treated with a single intramuscular dose of methotrexate (50 mg/m²), 50 were followed up expectantly and 35 underwent salpingectomy. RESULTS: The patency of the ipsilateral tube was 84% after methotrexate treatment and 78% after expectant management. In addition, contralateral tubal patency was 97% after methotrexate treatment, 92% after expectant management and 83% after salpingectomy. There were no statistically significant differences between the clinical treatment and surgery groups. CONCLUSIONS: The findings from this study suggest similar contralateral tubal patency rates following salpingectomy, methotrexate treatment and expectant management.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Unruptured tubal pregnancy: different treatments for early and late diagnosis(Associação Paulista de Medicina - APM, 2006-11-01) Elito Junior, Julio [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT AND OBJECTIVE: There is evidence that ectopic pregnancies present different behavioral patterns. These distinct evolutions of ectopic pregnancies represent two different natural histories. To evaluate these evolution patterns, we compared patients undergoing medical treatment and expectant management according to their gestational age and initial beta-hCG levels. DESIGN AND SETTING: Prospective study at the Department of Obstetrics of Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a tertiary center. METHODS: Among 119 cases of unruptured ectopic pregnancies diagnosed from April 1999 to February 2004, 57 received systemic treatment with methotrexate 50 mg/m² (body surface area) intramuscularly and 62 were managed expectantly. In this study we evaluated the beta-hCG levels at presentation and amenorrhea duration. RESULTS: There was a significant difference between the two groups regarding amenorrhea duration and initial beta-hCG levels (p < 0.001). The group with decreasing beta-hCG levels (managed expectantly) had longer amenorrhea (mean: 8.87 ± 1.71 weeks) and lower initial beta-hCG levels (mean: 648.8 ± 754.7 mIU/ml). On the other hand, the group treated with methotrexate had shorter amenorrhea (mean: 6.81 ± 1.88 weeks) and higher beta-hCG levels at presentation (2642.7 ± 2315.1 mIU/ml). CONCLUSIONS: The data suggest that ectopic pregnancies can be categorized into two groups: those with early diagnosis and shorter amenorrhea, increasing or maintained beta-hCG levels over 24 and 48-hour intervals and higher beta-hCG levels requiring medical treatment; and those with late diagnosis and longer amenorrhea, decreased beta-hCG levels over 24 and 48-hour intervals and lower beta-hCG levels requiring expectant management.