Navegando por Palavras-chave "Histerossalpingografia"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Acurácia diagnóstica da histerossalpingografia e da ultra-sonografia para avaliação de doenças da cavidade uterina em pacientes com abortamento recorrente(Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2004-01-01) Traina, Évelyn [UNIFESP]; Mattar, Rosiane [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Albuquerque Neto, Luiz Cavalcanti de [UNIFESP]; Matheus, Elisabeth D'elia [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: to evaluate the diagnostic accuracy of hysterosalpingography (HSG) and transvaginal sonography (TVS) in terms of detecting uterovaginal anomalies in women with a history of recurrent miscarriage. METHODS: eighty patients who presented two or more consecutive miscarriages were submitted to HSG, TVS and hysteroscopy (HSC). The following diagnoses were considered separately: uterine malformations, intrauterine adhesions and polypoid lesions. Hysteroscopy was the gold standard. The matching among the different methods was evaluated by the kappa coefficient and its significance was tested. The significance level was 0.05 (alpha=5%). Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, with 95% of statistical confidence interval, were calculated. RESULTS: uterovaginal anomalies were detected in 29 (36.3%) patients: 11 (13.7%) were uterine malformations, 17 (21.3%) intrauterine adhesions and one (1.3%) a polypoid lesion. The global matching between HSG and HSC was 85.5%, while between TVS and HSC it was only 78.7%. The best accuracy of HSG appeared to be for the diagnosis of uterine malformations and intrauterine adhesions (diagnostic accuracy of 97.5 and 95%, respectively). For the diagnosis of polypoid lesions, HSG had a diagnostic accuracy of only 92.5%, due to the low rate of positive predictive value (14.3%). TVS had a worse accuracy for all diagnoses, 93.7% for the diagnosis of uterine malformations and 85% for intrauterine adhesions, due to low sensitivity. CONCLUSIONS: histerosalpingography showed a good diagnostic accuracy for the diagnosis of uterine cavity diseases. TVS had good specificity, but with low sensitivity.
- ItemSomente MetadadadosAspectos morfológicos, histoquímicos e moleculares do trato reprodutivo de mulheres inférteis(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Freitas, Vilmon [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da cavidade uterina em pacientes com aborto habitual(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Traina, Evelyn [UNIFESP]; Mattar, Rosiane [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracteristicas da histerossalpingografia de mulheres ferteis(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Freitas Junior, Antonio Hochgreb [UNIFESP]Analisamos morfologicamente 21 histerossalpingografias de pacientes do Setor de Reproducao Humana da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina (UNIFESP - EPM), que depois engravidaram naturalmente ou apos inseminacao intra-uterina. A finalidade desse estudo prospectivo foi descrever as caracteristicas desses exames que foram considerados apos a concepcao, como funcionalmente normais. Numa primeira etapa estabeleceu-se a padronizacao do exame desde o preparo da paciente ate o uso de aparelho de RX, alem do instrumental, meio de contraste e tecnica utilizada. Normatizamos tambem os metodos de descricao e interpretacao dos achados radiologicos, em conjunto com o Departamento de Diagnostico por Imagem da UNIFESP - EPM, e os exames foram feitos sob as mesmas condicoes e sempre pelo mesmo radiologista. Numa segunda etapa foram analisadas as histerossalpingografias, em relacao ao canal cervical, ao istmo, a cavidade uterina e ao lumen tubario. Tambem analisamos a permeabilidade e a retencao do meio de contraste pelos ovidutos, assim como a sua dispersao na pelve. Tambem fez parte dessa analise, as medidas do diametro do istmo, da distancia entre os cornos uterinos e dos diametros dos segmentos tubarios istmico e ampolar. Os resultados demostraram que, em relacao ao colo, istmo e cavidade uterina, nao houve maior frequencia de qualquer caracteristica, estando os resultados compativeis com os dados da literatura que atestam as histerossalpingografias como normais. No que concerte as tubas uterinas, observamos com frequencia elevada relevo mucoso tubario normal, com presenca de pregas mucosas longitudinais finas (90 por cento) e diametro da regiao istmica menor ou igual a I mm (I OO por cento). Tambem foram registradas permeabilidade tubaria, ausencia de retencao do meio de contraste na tuba e dispersao homogenea do meio de contraste na pelve, pelo menos unilateralmente em todas as histerossalpingografias
- ItemSomente MetadadadosA histerossalpingografia após a gravidez tubária(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Han, Kyung Koo [UNIFESP]; Elito Junior, Julio [UNIFESP]Objetivo: Avaliar a permeabilidade tubaria atraves da histerossalpingografia apos a salpingectomia total, o tratamento sistemico com metotrexato, a conduta expectante na gravidez tubaria e a possibilidade de predizer o risco da obstrucao conforme os parametros dos titulos da beta-hCG, aspecto da imagem a ultrasonografia, o diametro da massa tubaria e o Doppler colorido. Elaborar a formula matematica para predizer o risco (em porcentagens) da obstrucao tubaria com os niveis iniciais de fracao beta do hormonio gonadotropico corionico. Metodos: Este estudo prospectivo foi realizado no Departamento de Obstetricia da Universidade Federal de São Paulo-Escola Paulista de Medicina, tendo sido avaliada a permeabilidade tubaria atraves da histerossalpingografia de 115 pacientes apos o tratamento da gravidez tubaria no periodo de abril de 1994 a fevereiro de 2002. Os casos foram divididos em tres grupos: 35 submetidas a cirurgia (salpingectomia total), 30 tratadas com metotrexato 50MgIM2 intramuscular dose unica, 50 submetidos a conduta expectante. Resultados: A permeabilidade da tuba ipsilateral apos o tratamento com metotrexato foi 84 por cento e a conduta expectante foi 78 por cento. Nao houve diferenca estatistica significante entre as duas condutas. A permeabilidade da tuba contralateral apos a cirurgia 83 por cento, apos o tratamento com metotrexato foi 97 por cento e apos a conduta expectante foi 92 por cento. Nao demonstrando tambem significancia estatistica. Foram estudadas a correlacao entre os quatro parametros: valores iniciais da beta-hCG, aspecto da imagem a US transvaginal, diametro da massa e Doppler colorido pelo teste de Qui-quadrado, foram obtidos os seguintes resultados: tanto a beta-hCG como o diametro da massa tubaria tiveram influencia estatistica nos resultados da histerossalpingografia, enquanto o aspecto da imagem a US e o Doppler colorido nao demonstraram valores estatisticamente significantes. Realizou-se a regressao logistica e verificou-se que, quanto maior os titulos da beta-hCG, maiores foram os riscos de obstrucao tubaria. As outras variaveis nao estiveram relacionadas diretamente, no entanto a beta-hCG mostrou-se efetivo nesta avaliacao prognostica. Conclusoes: No presente estudo, observou-se que nao houve significancia estatistica com relacao a permeabilidade tubaria tanto ipsi como contralateral nos grupos estudados (salpingectomia, metotrexato e conduta expectante)...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tubal patency following surgical and clinical treatment of ectopic pregnancy(Associação Paulista de Medicina - APM, 2006-01-01) Elito Junior, Julio [UNIFESP]; Han, Kyung Koo [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT AND OBJECTIVE: As there is little information about fertility outcomes among women following clinical treatment (methotrexate and expectant management) and surgery (salpingectomy) consequent to ectopic pregnancy, we evaluate the results from hysterosalpingography subsequent to treatment. The objective was to evaluate contralateral tubal patency using hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy. DESIGN AND SETTING: This was a prospective study at the Department of Obstetrics of Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a tertiary center. METHOD: Among 115 patients who underwent hysterosalpingography following surgery and clinical treatment of tubal pregnancy between April 1994 and February 2002, 30 were treated with a single intramuscular dose of methotrexate (50 mg/m²), 50 were followed up expectantly and 35 underwent salpingectomy. RESULTS: The patency of the ipsilateral tube was 84% after methotrexate treatment and 78% after expectant management. In addition, contralateral tubal patency was 97% after methotrexate treatment, 92% after expectant management and 83% after salpingectomy. There were no statistically significant differences between the clinical treatment and surgery groups. CONCLUSIONS: The findings from this study suggest similar contralateral tubal patency rates following salpingectomy, methotrexate treatment and expectant management.