Navegando por Palavras-chave "Osteopontina"
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- ItemEmbargoEfeitos da amitriptilina sobre a fibrose em modelo de obstrução vesical parcial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-04-28) Almeida Prado, Patricia Shirley de [UNIFESP]; Teixeira, Vicente de Paulo Castro [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Purpose: Chronic bladder outlet obstruction secondary to benign prostatic hypertrophy can reach up to 80% of men over 50 years and cause serious and irreversible changes throughout the urinary tract, especially in the bladder, however, current knowledge, therapeutics are still limited. Amitriptyline has recently been described as analgesic, anti-inflamatory and myorelaxing. Objective: To investigate the effects of amitriptyline hydrochloride on the process of fibrosis in a model bladder outlet obstruction in rats. Materials and Method: Wistar rats were subjected to infravesical obstruction and studied at intervals of 1 and 14 days after procedure. Animals were divided into 5 groups: sham, OIV1-T, OIV1-NT, OIV14-T e OIV14-NT. Bladder tissue was processed for histopathology, immunohistochemical and RT-PCR. Results: Groups OIV14 showed bladder fibrosis, hypertrophy of the smooth muscle cells and thickening of the bladder wall. Group OIV14-T demonstrated a higher intensity of fibrosis and higher macrophage infiltration rate and gene expression of TGF-β1. Conclusion: Amitriptyline presented an amplifying effect on the process of fibrosis as a whole in this experimental model.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da ação da osteopontina na inibição da expressão genica do cotransportador de sódio-fosfato NPT2A(Universidade Federal de São Paulo, 2014-03-26) Chiarantin, Gabrielly Maria Denadai [UNIFESP]; Barros, Nilana Meza Tenório de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The X-linked hypophosphatemia (XLH) is the most prevalent form of inherited rickets in humans, occurring as a consequence of inactivating mutations in the PHEX gene (phosphate-regulating gene with homologies to endopeptidases on the X chromosome). XLH is characterized by growth retardation, rickets and osteomalacia leading to hypomineralized bones that deform, and soft tooth dentin prone to infection and abscesses. Associated with XLH and causing hypophosphatemia are defects in renal phosphate reabsorption and vitamin D metabolism. In vivo mouse studies have shown that the absence of PHEX leads to the release of a circulating factor(s) that decreases mineralization by inhibiting the sodium/phosphate co-transporter NPT2A, which mediates reabsorption of phosphate in the kidneys. Recently we demonstrated that osteopontin (OPN) is a physiologically relevant substrate for PHEX, whose inactivation by PHEX normally promotes bone mineralization. However, in PHEX-deficient Hyp mouse bone, OPN and its fragments accumulate to inhibit mineralization locally in the extracellular matrix. In the present study, we have extended these observations to show that OPN and a derived OPN fragment (ASARM peptide; acidic serine- and aspartate-rich motif) affect NPT2A expression. Using the supernatant from cultures of a constructed PHEX-deficient human osteosarcoma cell line (MG-63 shRNA-PHEX) we show that, in the absence of PHEX, a secreted factor found in the MG-63 osteosarcoma supernatant decreased NPT2A mRNA and protein expression in human kidney (HK-2) proximal tubule epithelial cell cultures. Based on this observation and on the fact that OPN is completely degraded by PHEX, we investigated the effects of exogenous OPN and its ASARM peptide on HK-2 cell NPT2A expression. RT-PCR revealed that OPN and its ASARM peptide significantly decreased NPT2A expression. In conclusion, these results provide new insight into circulating humoral factors that might influence phosphate handling in the kidney whose alterations contribute to the XLH phenotype, and they suggest that OPN and its ASARM peptide may be involved in this process.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo do envolvimento da metalo-peptidase PHEX em processos tumorais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-29) Neves, Raquel Leão [UNIFESP]; Barros, Nilana Meza Tenório de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3151424108717259; http://lattes.cnpq.br/4426753884052758; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Mutações no gene PHEX (phosphateregulating gene with homologies to endopeptidase on the X chromosome) resultam em uma forma prevalente (1: 20.000) de raquitismo humano hereditário denominada XLH (XLinked Hypophosphataemia). A XLH é caracterizada por deficiência na reabsorção de fosfato, metabolismo da vitamina D e defeitos na mineralização óssea. Utilizando diversas metodologias e o modelo murino da XLH, o Hyp mouse, identificamos a OPN (osteopontina) como o primeiro substrato fisiológico da PHEX. A OPN é uma fosfoglicoproteína multifuncional com atividades tecidoespecíficas que, dentre suas funções, pode atuar no osso como um potente inibidor da mineralização óssea, e em tumores, como promotora da progressão tumoral. Neste contexto, ampliamos nossos estudos desta protease no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço (HNSCC). No presente trabalho, demonstramos pela primeira vez a elevada expressão de PHEX em células tumorais não ósseas (SCC22B). Descrevemos também a modulação da OPN tumoral (SCC22BOPN) pela PHEX exógena, e caracterizamos a presença temporal da proteína PHEX na membrana devido a ação de cisteínoproteases. No intuito de progredir na compreensão do papel da PHEX nas células SCC22B, foram realizados ensaios de colocar em português (woundhealing) em dois diferentes modelos de células SCC22B construídos por nosso grupo, SCC22B shRNAPHEX (expressão do gene PHEX reduzida) e SCC22B secPHEX (superexpressão da forma secretada da PHEX). As análises realizadas indicaram que quando comparadas a SCC22B, a linhagem SCC22B secPHEX apresentou redução na migração celular, enquanto que um considerável aumento foi observado nas células SCC22B shRNAPHEX. Recentemente, desenvolvemos também uma terceira linhagem que superexpressa a PHEX com o domínio transmembrana íntegro (SCC22B mbPHEX), e que está sendo caracterizada para realizar uma análise comparativa com os outros dois modelos. Por fim, demonstramos a coexpressão de PHEX e OPN nas células de leucemia Jurkat, Kasumi, KG1, K562 e Lucena (modelos de tumores nãosólidos). Os resultados obtidos representam um avanço na caracterização funcional da PHEX, e demonstram que a sua expressão e/ou função não está restrita apenas a tecidos mineralizados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo do envolvimento da metalo-peptidase PHEX em processos tumorais(Universidade Federal de São Paulo, 2013-03-28) Neves, Raquel Leão [UNIFESP]; Barros, Nilana Meza Tenório de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A PHEX é uma metalo-peptidase codificada pelo gene PHEX (phosphate-regulating gene with homologies to endopeptidase on the X chromosome), identificado em 1995 como sendo o gene mutado em pacientes com uma forma prevalente (1:20.000) de raquitismo humano hereditário denominada Hipofosfatemia Ligada ao Cromossomo X (XLH). A XLH é caracterizada por retardo no crescimento, osteomalácia, hipofosfatemia, defeitos renais de reabsorção de fosfato e no metabolismo da vitamina D. Desde a identificação de PHEX (1995), a função da peptidase tem sido majoritariamente estudada e relacionada a ossos e dentes. Recentemente, a identificação pelo nosso grupo da osteopontina como substrato desta protease, permitiu que ampliássemos o estudo da PHEX para outros tumores, e não apenas ósseos. Os resultados obtidos no presente trabalho mostram o aumento na expressão de PHEX no carcinoma espinocelular (SCC) e ainda, um fragmento prevalente de OPN endógeno de SCC é degradado após a adição de PHEX exógena, indicando que esta peptidase pode participar da regulação da OPN tumoral, assim como ocorre no osso. No estudo de localização da PHEX, as análises de microscopia confocal mostraram que no período de 48h de cultivo, a PHEX não está localizada na membrana. No entanto, a curva de tempo realizada por citometria de fluxo mostrou que a peptidase é encontrada na membrana nos tempos iniciais de 1h e 4h de cultivo celular, porém nos períodos de 12h e 48h, a PHEX não é mais detectada na membrana, e apenas é localizada intracelularmente. A curva de tempo mostrou ainda que a ausência da PHEX na membrana não está relacionada à retenção da proteína dentro da célula. Nossos resultados também mostram que a ausência da PHEX na membrana pode ser resultado do processamento proteolítico de cisteíno proteases, visto que a PHEX exógena é hidrolisada pelas catepsinas B, L e S, e esta hidrólise resulta na inativação enzimática da PHEX, Os resultados aqui obtidos poderão esclarecer a possível participação da PHEX na regulação/modulação tumoral e poderão contribuir para melhor entendimento do papel desta protease nos diferentes tecidos.
- ItemSomente MetadadadosRelacao entre a expressao dos genes e proteinas SPARC, SPP1, FN1, ITGA5 e ITGAV da matriz extracelular com os parametros clinicos e histologicos de progressao e disseminacao tumoral no carcinoma colorretal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Viana, Luciano de Souza [UNIFESP]Objetivo: Avaliar a relacao entre as expressoes dos genes da matriz extracelular (MEC) SPARC, SPP1, FN1, ITGA5 e ITGAV com os parametros clinicos e histologicos de progressao e disseminacao neoplasica no carcinoma colorretal (CCR). Metodos: Estudo retrospectivo incluindo 114 doentes com CCR, com tumor primario operado no Hospital de Cancer de Barretos, São Paulo, Brasil, no periodo de agosto de 2006 a julho de 2009. Sessenta e tres doentes eram homens (55,3%), 51 eram mulheres (44,7%), a mediana da idade foi 60 anos (minimo de 24 e maximo de 83 anos). Vinte e cinco (21,9%) doentes apresentaram estadiamento TNM I, 39 (34,2%) TNM II, 34 (29,8%) TNM III e 16 (14,0%) TNM IV. As amostras tumorais analisadas foram do tumor primario. As expressoes dos genes foram realizadas por PCR quantitativo em tempo real (RT-PCR) e as expressoes proteicas dos marcadores da MEC (SPARC, SPP1, FN1, ITGA5 e ITGAV) e marcadores p53, bcl-2, Ki-67, EGFR e VEGF foram obtidas por imuno-histoquimica (IHC) por microsseries de tecidos (TMA). Os niveis de expressoes dos genes de interesse foram analisados comparativamente apos agrupamento dos doentes conforme covariaveis estudadas. A imunoexpressao foi atraves do oquick scoreo (Q) (Q = P x I), onde P representa a porcentagem de celulas coradas e I corresponde a intensidade dessa coloracao nas celulas positivas. As correlacoes das expressoes dos marcadores da MEC e epiteliais foram realizados pelo coeficiente Spearman (r). Resultados: O teste de RT-PCR evidenciou hiperexpressao do gene ITGAV nos tumores com invasao perineural quando comparados com tumores sem invasao perineural (p=0,028); hiperexpressao dos genes SPARC e ITGA5 nos tumores mucinosos quando comparados com tumores adenocarcinoma SOE (p=0,007; p=0,026, respectivamente); hiperexpressao do gene ITGA5 nos tumores com alto grau de diferenciacao celular (p=0,005); hipoexpressao dos genes SPP1 (p=0,04), FN1 (p=0,022) e ITGA5 (p=0,016) nos doentes com idade ≥60 anos, quando comparados com doentes com <60 anos. Os resultados das expressoes imuno-histoquimicas dos marcadores ITGA5 e ITGAV obtiveram concordancia com os resultados obtidos pela tecnica RT-PCR, exceto entre a expressao do marcador ITGA5 e o grau de diferenciacao celular no TMA. As imunoexpressoes dos marcadores SPARC, SPP1 e FN1 nao reproduziram aqueles obtidos no RT-PCR. O coeficiente Spearman demonstrou correlacao direta e forte entre ITGAV e EGFR (p<0,001); correlacao fraca e inversa entre SPARC e VEGF (p=0,036), correlacao fraca e inversa entre ITGA5 e Ki-67 (p=0,028) e ITGA5 e p53 (p=0,040). Conclusoes: A hiperexpressao do gene ITGAV correlacionou-se com maior risco de invasao perineural, sugerindo possivel papel do ITGAV como marcador de progressao e disseminacao do CCR. As expressoes dos genes SPARC, SPP1, FN1 e ITGA5 nao apresentaram relacao com os parametros estudados de progressao e disseminacao do CCR. A hiperexpressao genetica e proteica do marcador ITGA5 favoreceu o desenvolvimento do fenotipo adenocarcinoma mucinoso. A forte correlacao de expressao imuno-histoquimica observada entre os marcadores ITGAV e EGFR sugeri interacao entre essas duas vias de sinalizacao celular. O marcador SPARC teve possivel acao antiangiogenica e o marcador ITGA5 parece ter efeito antiproliferativo