Navegando por Palavras-chave "Proliferação de Células"
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- ItemSomente MetadadadosAlteracao tardia da taxa de proliferacao e diferenciacao de celulas da camada granular do giro denteado do hipocampo apos estimulo nociceptivo inflamatorio precoce em ratos wistar recem nascidos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Lima, Marcia de Almeida [UNIFESP]Procedimentos invasivos e dolorosos frequentemente sao realizados em recem-nascidos admitidos nas unidades de terapia intensiva (UTI), em especial nos neonatos muito prematuros. Os efeitos a longo-prazo da dor durante o periodo critico de desenvolvimento do sistema nervoso central e a reexposicao tardia a mesma dor podem alterar a taxa de proliferacao e diferenciacao de celulas do hipocampo. Estas alteracoes podem ser investigadas em modelos animais, dos quais se destacam os ratos recem-nascidos. O objetivo deste estudo foi verificar as possiveis alteracoes na taxa de proliferacao e diferenciacao de celulas do hipocampo, decorrentes de estimulo inflamatorio cronico precoce com reexposicao tardia, levando-se em consideracao o dia do estimulo (P) e o sexo do animal. Foram utilizados 40 ratos Wistar, divididos em 4 grupos: P1P21 (n=10), P8P21 (n=10), P21(n=10) e controle (n=10), subdivididos em machos e femeas. Os ratos receberam uma injecao (25μ) do adjuvante completo de Freund (ACF) na face plantar da pata traseira direita no primeiro ou oitavo dia e novamente no 21º dia ou somente no 21º dia de vida (P1, P8 ou P21), exceto os controles que nao foram manipulados. Os resultados indicaram que machos de um modo geral tiveram maior taxa de proliferacao celular que as femeas (ANOVA p<0,001), mas a taxa de diferenciacao celular nao mostrou relacao com o sexo. O grupo P1P21 apresentou maior taxa de proliferacao celular e menor taxa de diferenciacao (ANOVA p<0,001) e o grupo P8P21 apresentou maior diferenca entre os sexos no mesmo grupo (ANOVA p<0,001). Pode-se concluir que o estimulo nociceptivo inflamatorio nos primeiros dias de vida e a reexposicao tardia alteram a taxa de proliferacao celular das celulas granulares do hipocampo quando adultos e que a taxa de diferenciacao celular e inversamente menor a precocidade do estimulo nociceptivo, nao tendo relacao entre diferenciacao celular e sexo do animal
- ItemAcesso aberto (Open Access)AZT on telomerase activity and cell proliferation in HS 839.T melanoma cells(Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2012-12-01) Souza Sobrinho, Celestino Prospero de [UNIFESP]; Gragnani, Alfredo [UNIFESP]; Santos, Ivan Dunshee de Abranches Oliveira [UNIFESP]; Oliveira, Andrea Fernandes; Lipay, Monica Vanucci Nunes [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: To evaluate telomerase activity and proliferation of HS839.T melanoma cells, subjected to the action of AZT. METHODS: Cells were grown in triplicate, AZT at different concentrations: 50, 100 and 200μM, was added and left for 24 and 48 hours, and its effects were compared with the control group. Telomerase activity was detected by PCR and cell proliferation was evaluated by MTT. RESULTS: After 24 hours, there was no inhibition of cell proliferation or telomerase activity when compared to the control group. After 48 hours, there was a momentary decrease, suggesting that the cell lines used in this study are sensitive to AZT, but quickly recover both the enzyme activity and cell proliferation. CONCLUSION: The action of AZT on the melanoma cells studied, at the concentrations and times tested, did not inhibit telomerase activity nor affect cell proliferation.
- ItemSomente MetadadadosC-KIT e Imatinib Mesylate em Melanoma Uveal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Odashiro, Patricia Rusa Pereira [UNIFESP]Introdução: o Melanoma Uveal (MU) e o tumor intraocular primario mais comum em adultos, levando a metastases e obito em 40% dos casos dentro de 10 anos do diagnostico do tumor primario, apesar de qualquer tipo de tratamento local e/ou sistemico. O receptor c-Kit (CD117) e um receptor de membrana do tipo tirosinaquinase e sua superexpressao tem sido observada em varias neoplasias. Mesilato de Imatinib (MI)e um composto aprovado pelo FDA (Food and Drugs Administration) que inibe receptores tirosinaquinase, como o c-kit. MI controla o crescimento tumoral em ate 85% dos casos de tumor estromal gastrointestinal avancado, uma neoplasia resistente a terapia convencional. Objetivo: caracterizar a expressao imuno-histoquimica do receptor c-kit no MU e a resposta in vitro de linhagens celulares de MU ao composto MI. Material e Metodos: cinquenta e cinco especimes de MU primario selecionados dos arquivos do Ocular Pathology Laboratory, McGill University, Montreal, Canada, foram submetidos a imunohistoquimica para c-kit. Todas as celulas que apresentaram distinta imunorreatividade foram consideradas positivas. Quatro linhagens humanas de celulas de MU e uma linhagem de melanocito uveal humano transformado foram testadas com Mesilato de Imatinib (concentracao de 10µM) in vitro atraves de ensaios de proliferacao (TOX-6) e invasao. Resultados: a expressao de c-Kit foi positiva em 78.2% dos MU. Houve uma diminuicao estatisticamente significante nas taxas de proliferacao e invasao de todas as 5 linhagens celulares. Conclusao: a maioria dos MU expressam c-Kit e as taxas de proliferacao e invasao das linhagens celulares de MU diminuiram com o uso de MI. Estes resultados podem justificar a necessidade de um ensaio clinico para investigar a resposta do MU in vivo ao MI
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da ativacao de receptores estrogenicos na regulacao e funcao das celulas de sertoli de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Royer, Carine [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo da funcionalidade da GTPase Ras de Paracoccidioides brasiliensis em condicoes de estresse oxidativo e nitrosativo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Haniu, Ana Eliza Coronel Janu [UNIFESP]Paracoccidioides brasiliensis e o agente etiologico da paracoccidioidomicose (PCM), uma micose sistemica prevalente na America Latina. Fungos patogenicos devem apresentar a capacidade de se adaptarem a mudancas dramaticas do ambiente no hospedeiro infectado. Moleculas que exercem acao fungicida no fagossoma, tais como peroxido de hidrogenio (H2O2), oxido nitrico (NO) e seus derivados, sao componentes importantes neste processo. Consequentemente, proteinas com funcoes antioxidantes podem proteger as celulas dos fungos contra o estresse oxidativo/nitrosativo gerado pelas celulas fagociticas, atuando como fatores de virulencia potenciais. Tais eventos muitas vezes sao desencadeados por vias de sinalizacao ainda nao totalmente compreendidas no fungo. Neste contexto, a proteina Ras desempenha grande papel. Ras esta envolvida com resposta ao estresse, a morfologia das celulas e diferenciacao de uma variedade de organismos. As proteinas da subfamilia Ras sao GTPases monomericas que funcionam como interruptores moleculares nas vias de transducao de sinais. O ciclo ordenado da atividade das proteinas Ras depende de duas reacoes: (1) troca de nucleotideo (GDP por GTP), que ativa a proteina, e (2) hidrolise de GTP, que transforma a Ras ativa, ligado ao GTP, na sua forma inativa, ligada ao GDP. Ras, na sua forma ativada, interage com varias proteinas efetoras e pode iniciar uma cascata de quinases. Em eucariotos inferiores, a quinase Byr2 representa um homologo de mamifero alvo Ras Raf-quinase. O presente trabalho investigou o papel de Ras de P. brasiliensis apos estimulo in vitro com ROS ou RNS. Nos demonstramos que as baixas concentracoes de H2O2 (0,1 mM) ou NO2 (0,1-0,25 μM) estimularam a proliferacao de P. brasiliensis quando comparadas com as celulas de leveduras nao tratadas. Proliferacao celular nao foi observada no fungo, quando as celulas leveduriformes foram pre-incubados com FTPase III (inibidor farmacologico Ras). Para confirmar o envolvimento de Ras neste processo foi construido neste trabalho uma sonda que detecta a forma ativada de Ras (Ras-GTP). Para tanto o dominio RBD de Byr2 foi fusionado ao GST (RBD-Byr2-GST). Esta construcao funciona como uma sonda para identificar Ras em sua forma ativada em celulas de P. brasiliensis. Celulas leveduriformes foram incubadas na presenca ou ausencia de 0,1 mM de H2O2, ou 0,25 μM de NO2 (pH 5,6) e a forma ativa de Ras foi analisada por western blot. Em ambas as condicoes, encontramos a forma ativada de Ras apos a estimulacao. Alem disso, observou-se que apos tratamento com NO2 Ras foi detectada S-nitrosilada, o que nao foi observado apos estimulacao com H2O2. Portanto, podemos concluir que baixas concentracoes de ROS/RNS podem ativar Ras e consequentemente levar a proliferacao celular do P. brasiliensis. Este evento poderia desempenhar um importante papel no desenvolvimento do fungo bem como na progressao da PCM
- ItemSomente MetadadadosEstudo in vitro da influencia de diferentes fatores na fusao celular espontanea de ~´elulas-tronco de polpa dentaria humana(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Lizier, Nelson Foresto [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosExpressão da molécula CD25 e detecção intracelular de interferon-gama em linfócitos T de crianças e adultos saudáveis e de pacientes com imunodeficiência primária(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Almeida, Liziane Cristina de [UNIFESP]; Pinto, Maria Isabel de Moraes [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosExpressão de aromatase, globulina ligante e receptores de esteroides em células germinativas primordiais de rãs-touro adultas: uma possível participação destas células no controle espermatogênico sazonal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Caneguim, Breno Henrique [UNIFESP]; Sasso-Cerri, Estela [UNIFESP]Introdução: Em anuros, a espermatogenese e a esteroidogenese variam de acordo com a sazonalidade. Os testiculos de ras-touro (Lithobates catesbeianus), no inverno, apresentam amplos lobulos seminiferos contendo numerosas espermatogonias e espermatocitos e celulas germinativas primordiais (PGCs) fortemente imunopositivas para testosterona. No verao, entretanto, quando os lobulos apresentam celulas germinativas em intenso processo espermatogenico, principalmente, espermiogenese e espermiacao, estas celulas mostram fraca/ausente presenca de testosterona. Objetivos: Este estudo visa responder como a testosterona e mantida no interior das PGCs. Alem disso, uma possivel conversao de testosterona em estrogeno pela enzima aromatase (CYP19) tambem foi avaliada nas PGCs, assim como a participacao do estrogeno na atividade proliferativa destas celulas durante a sazonalidade. Material e Metodos: Foram utilizadas 16 ras-touro macho, sexualmente maduras, as quais foram coletadas no inverno (GI; n=8) e no verao (GV; n=8). Os testiculos foram removidos, fixados em formaldeido 4%, e processados para inclusao em historesina e parafina. Alguns testiculos foram processados para realizacao do Western Blot. Nos cortes testiculares incluidos em historesina e corados pela H.E. foi obtido o numero de PGCs por area (mm²) lobular. Reacoes histoquimicas e imuno-histoquimicas foram realizadas nos cortes testiculares incluidos em parafina para deteccao de marcadores de celulas-tronco (fostatase alcalina e GFR 1), receptores de androgeno (ARs), globulina ligante de hormonio sexual (SHBG), CYP19, receptores de estrogeno (ER ) e antigeno nuclear de proliferacao celular (PCNA). O numero de PGCs PCNA-imunopositivas/mm² lobular e o indice semiquantitativo (HSCORE) de PGCs CYP19- e ER -imunopositivas foram obtidos. Resultados e Discussao: A analise do Western blot confirmou que os anticorpos primarios utilizados, exceto CYP19, apresentaram especificidade para as proteinas testiculares de ras-touro. A expressao de fosfatase alcalina e GFR 1 sugerem que as PGCs sao espermatogonias-tronco. Nos animais do GI a expressao de AR e SHBG nas PGCs indicam que a testosterona e mantida nestas celulas por essas proteinas. A baixa atividade mitotica da PGCs nesses animais poderia explicar a manutencaode um limite maximo de celulas germinativas a ser suportado pelos lobulos seminiferos durante o inverno. No verao, afraca/ausente expressao de testosterona nas PGCs coincide com a evidente expressao de CYP19 e ER , sugerindo que a testosterona pode ser convertida em estrogeno do inverno para o verao. Estudos tem relacionado a atividade proliferativa das espermatogonias com a presenca de estrogeno. Portanto, o paralelismo observado entre o alto numero de celulas PCNApositivas e o aumento do HSCORE referente a imunoexpressao de ER nas PGCsdurante o verao sugere que uma possivel participacao do estrogeno na atividade proliferativa das PGCs ocorre neste periodo. Conclusao: Nossos resultados indicam um possivel papel de hormonios esteroides no controle das PGCs durante a espermatogenese sazonal, mantendo a quiescencia e a recrudescencia testiculares em L. catesbeianus
- ItemSomente MetadadadosGremlin, um antagonista de bone morphogenetic proteins, modula o fenotipo de celulas de musculatura lisa vascular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Maciel, Thiago Trovati [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Modificações em marcas epigenéticas em histonas ao longo da gênese do melanoma(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Meliso, Fabiana Marcelino [UNIFESP]; Jasiulionis, Miriam Galvonas [UNIFESP]Entre os principais transtornos mundiais, o cancer permanece como a segunda doenca responsavel pelo maior numero de mortes no mundo e o melanoma e, cada vez mais, um dos tipos mais preocupantes de tumor. Os tumores, como amplamente estudado, estao relacionados a fatores geneticos e epigeneticos, entretanto, ate o momento, nao esta claro quais sao os fatores que levam ao estabelecimento de padroes epigeneticos aberrantes associados tanto ao inicio quanto a progressao tumoral. Recentes estudos tem demonstrado que alteracoes no microambiente celular, assim como o estresse oxidativo, sao importantes fatores que levam ao estabelecimento de caracteristicas neoplasicas. Metilacao de DNA e modificacoes pos-traducionais em histonas sao os mecanismos epigeneticos mais estudados. Embora haja estudos sobre metilacao de DNA aberrante em melanomas, ainda sao escassos os estudos sobre marcas em histonas nestes tumores. Nesse sentido, utilizando um modelo murino de transformacao maligna de melanocitos associado a condicoes sustentadas de estresse, esse trabalho teve por objetivo identificar padroes epigeneticos aberrantes associados a diferentes fases da genese do melanoma. Foram observadas variacoes em marcas de histonas relacionadas a ativacao ou repressao genica nas primeiras etapas e ao longo da progressao maligna, com indicios de cromatina aberta nos estagios intermediarios da transformacao. Da mesma forma, identificamos alteracoes em componentes da maquinaria epigenetica ao longo da transformacao maligna dos melanocitos. Alem disso, dados ainda preliminares indicam associacao diferencial de sequencias de DNA a desacetilase de histonas Sirt1 apos submeter os melanocitos a situacao de estresse sustentado, o que pode indicar um papel de Sirt1 no estabelecimento de padroes epigeneticos aberrantes. Finalmente, esse trabalho mostra mudancas dinamicas tanto em componentes da maquinaria quanto em marcas epigeneticas ao longo da genese do melanoma e ainda sugere reprogramacao epigenetica e aquisicao de caracteristicas de pluripotencia nos estagios que precedem a aquisicao do fenotipo maligno pelos melanocitos
- ItemAcesso aberto (Open Access)Papel da angiotensina II e angiotensina-(1-7) na proliferação e progressão do câncer de mama(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Santos, Cheryl Alecrim [UNIFESP]; Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da [UNIFESP]; Noronha, Silvana Aparecida Alves Corrêa de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7917312029683516; http://lattes.cnpq.br/2844124889348463; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O cancer de mama e a neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsavel por milhares de obitos anuais. Dentre os diversos mediadores que atuam no processo carcinogenico, os componentes do sistema renina-angiotensina tem assumido um papel relevante, destacando-se a angiotensina II (Ang II) e a angiotensina-(1-7) [Ang-(1-7)]. A Ang II e um peptideo vasoconstritor, com propriedades proliferativas e angiogenicas, que pode causar hiperplasia e hipertrofia em cardiomiocitos. A Ang-(1-7) e um heptapeptideo com acoes vasodilatadoras e antiproliferativas. Estudos recentes demonstraram que Ang-(1-7) e capaz de induzir apoptose em linhagens neoplasicas de pulmao. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da Ang II e Ang-(1-7) na proliferacao e progressao do cancer de mama. Metodos: Celulas de carcinoma ductal mamario (T47D) e celulas epiteliais mamarias normais (MCF-10A) foram tratadas com Ang II e Ang-(1-7) (10-6M) por diferentes periodos. A proliferacao celular foi determinada utilizando-se uma camara de Neubauer. A avaliacao da apoptose e distribuicao das celulas nas diferentes fases do ciclo celular foi realizada atraves de ensaios de citometria de fluxo. A expressao de 84 genes envolvidos na morte celular programada foi avaliada por meio de qPCR Array. Utilizou-se o programa MetaCore para identificar possiveis vias de sinalizacao para apoptose. Resultados: Ang II aumentou a proliferacao de celulas T47D e celulas MCF-10A (p<0.05), enquanto a Ang-(1-7) inibiu a proliferacao de celulas T47D (p<0.05). A Ang-(1-7) induziu a apoptose em celulas T47D (p<0.5), mas este efeito nao foi observado em celulas MCF-10A. Em celulas T47D, a Ang II alterou a expressao de aproximadamente 26% dos genes investigados, enquanto a Ang-(1-7) alterou a expressao de mais de 70% dos genes, sobretudo de genes pro-apoptoticos. O MetaCore identificou uma importante via de sinalizacao para apoptose envolvendo os genes cuja expressao foi fortemente alterada pela Ang-(1-7). Conclusoes: Em celulas mamarias normais e tumorais, a Ang II tem efeito proliferativo associado a inibicao de mecanismos apoptoticos. A Ang-(1-7), por sua vez, exerce efeitos opostos sendo capaz de estimular as vias extrinseca e intrinseca da apoptose em linhagem celular de carcinoma ductal mamario sem, entretanto, induzir efeitos citotoxicos nas celulas mamarias normais