Correlação da ingestão de macronutrientes com bactérias da microbiota intestinal de adultos obesos

dc.contributor.advisorPisani, Luciana Pellegrini [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3983527783636073pt_BR
dc.contributor.authorDias, Gabriela Correia [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2482401585817191pt_BR
dc.coverage.spatialISSpt_BR
dc.date.accessioned2019-02-19T18:27:31Z
dc.date.available2024-12-18
dc.date.available2019-02-19T18:27:31Z
dc.date.issued2018-12-10
dc.description.abstractRecentes evidências sugerem que as mudanças na diversidade e abundância dos componentes da microbiota intestinal no nível de filo, gênero ou espécie (disbiose) podem promover ou agravar doenças, como por exemplo, a obesidade (TREMAROLI; BÄCKHED, 2012). Essas evidencias apresentam uma mudança revolucionaria em relação à microbiota intestinal como um agente importante na saúde humana, em vez de ser apenas comensal (PORTUNE et al., 2016). A microbiota contribui para alguns processos, como a digestão, síntese de vitaminas e absorção (BAOTHMAN et al., 2016). Atualmente, sabe-se que a microbiota intestinal é um fator ambiental capaz de aumentar o rendimento energético a partir da dieta e de regular o metabolismo periférico, podendo resultar em ganho de peso (FIOCCH; SOUZA, 2012; CANI et al., 2012). Bactérias como Bifidobaterium spp. e Lactobacillus spp. podem contribuir para a saúde humana, melhorando a função da barreira intestinal, modulação do metabolismo de lipídios, prevenção de diarreia ou alergias, participação na ativação de provitaminas e aumento da secreção de muco, modulando a resposta intestinal imunológica através de estímulo de citocinas (JAMAR; ESTADELLA; PISANI, 2017). No entanto, há outras espécies de bactérias associadas com as implicações negativas, tais como Clostridium difficile, Clostridium perfringens, Clostridium clostridioforme, Escherichia coli, Neisseria meningitidis, Fusobacterium varium, (TSUDA, 2016). A ecologia da microbiota intestinal é afetada por muitos fatores, tais como enfermidades, medicamentos e dieta, sendo a última o principal contribuinte para a diversidade bacteriana (BAOTHMAN et al., 2016). Mesmo que a microbiota intestinal seja relativamente estável em indivíduos saudáveis, alterações de curto prazo na dieta têm demonstrado uma rápida alteração na composição microbiana, o que pode ocorrer em 24 h após a intervenção com dieta (DAVID et al., 2013; PORTUNE et al., 2016). Frente ao exposto, o objetivo deste estudo é correlacionar a ingestão de macronutrientes com algumas bactérias da microbiota intestinal de adultos obesos.pt
dc.format.extent07 p.pt_BR
dc.identifier.citationDIAS, Gabriela Correia. Correlação da ingestão de macronutrientes com bactérias da microbiota intestinal de adultos obesos. 2018. 7 p. TCC (Graduação - Nutrição) -- Instituto Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2018.pt
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49750
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)pt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccesspt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectácidos graxospt_BR
dc.subjectbactérias intestinaispt_BR
dc.titleCorrelação da ingestão de macronutrientes com bactérias da microbiota intestinal de adultos obesospt_BR
dc.title.alternativeCorrelation of macronutrient intake with gut microbiota bacteria of obese adultspt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusInstituto de Saúde e Sociedade (ISS)pt_BR
unifesp.departamentoPolíticas Públicas e Saúde Coletivapt_BR
unifesp.graduacaoNutriçãopt_BR
unifesp.knowledgeAreaNutriçãopt_BR
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