Navegando por Palavras-chave "Breathing"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosAvaliação das vias aéreas e tipo facial, por meio da cefalometria e nasofibroscopia, em pacientes com classe III e/ou subdivisão de Angle(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-08-27) Florez, Bruna Maluza [UNIFESP]; Morea, Gladys Cristina Dominguez [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloObjective: To evaluate the correlation between cephalometric measurements of the nasopharynx and oropharynx with clinical and nasofibroscopy findings of adenoids and tonsils hypertrophy, as well as the correlation of airways and breathing patterns with facial patterns in children and adolescents with Angle class III or class III subdivision malocclusion. Methods: This study included 85 white and brown children and adolescents (51 girls) aged 7 to 14 years (mean age: 9.5 years; SD: 1.74 years). Lateral radiographs were used to collect cephalometric data about the nasopharynx, oropharynx and facial patterns. An otolaryngologist determined breathing patterns using patient history, clinical examination and nasofibroscopy. Analysis of variance (ANOVA), the Tukey, Kruskal-Wallis, Pearson and Fisher's exact tests were used for statistical analyses. The level of significance was set at p<0.05. Results: Tonsil obstruction revealed by nasofibroscopy was compatible with cephalometric measurements of the nasopharynx. However, it was not compatible with tonsil hypertrophy. Facial patterns were not correlated with breathing, septal deviation or adenoids, but facial patterns and inferior turbinate were correlated with tonsil hypertrophy. Conclusions: Lateral radiography was an efficient tool for the diagnosis of adenoid hypertrophy, but not of tonsil hypertrophy. There was no association between facial patterns and otolaryngologic findings of airways and breathing, and the variable results are evidence of the fundamental role of an interdisciplinary approach to establish a diagnosis.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Dinâmica respiratória em mulheres de meia idade vocalmente saudáveis durante tarefas fonatórias para avaliação da funcionalidade vocal: dados preliminares para a prática clínica(Universidade Federal de São Paulo, 2024-11-07) Silva, Erica Kiyoko Yamauchi [UNIFESP]; Odagima, Rosiane Kimiko Yamasaki [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7764073741184155; http://lattes.cnpq.br/0260255727485962INTRODUÇÃO: A voz humana passa por mudanças naturais ao longo da vida. A faixa de idade do adulto jovem corresponde ao período em que todos os subsistemas da voz estão plenamente desenvolvidos e com bom desempenho. Estudos importantes têm sido realizados com adultos jovens, mas a literatura ainda carece de informações sobre a produção vocal de indivíduos de meia idade, especialmente da dinâmica respiratória durante tarefas que avaliam a funcionalidade vocal, como as do campo dinâmico vocal (CDV). Objetivo: Investigar a dinâmica respiratória de mulheres de meia-idade vocalmente saudáveis durante a realização das tarefas do CDV com variação de intensidade por meio da pletismografia respiratória de indutância. Método: Trata-se de um estudo transversal aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, número de parecer 6.946.377. Participaram da pesquisa 12 mulheres de meia-idade de 46 a 59 anos (média da idade = 51,52; e média do IMC = 24,90). A tarefa fonatória consistiu da contagem de 1 a 30 em intensidades habitual, fraca e forte. A dinâmica respiratória foi analisada por meio da pletismografia de indutância, com a utilização de duas cintas respiratórias, uma posicionada na altura da axila (expansibilidade da caixa torácica - CT) e outra na região abdominal (expansibilidade da região abdominal - AB). Parâmetros da dinâmica respiratória: medida da amplitude de movimento inspiratório e expiratório da CT e da região AB; e quantidade de ciclos respiratórios ao longo da contagem de números, em mV. Resultados: Na fase inspiratória, a média da amplitude de movimento inspiratório da CT, que foi de 0.0095 na intensidade habitual, de 0.0087 na fraca e de 0.0222 na forte, não diferiu significantemente da média da amplitude de movimento da região AB, de 0.0106 na habitual, de 0.0096 na fraca e de 0.018 na forte intensidade. Na fase expiratória, a média da amplitude de movimento expiratório da CT, de 0.0108 na intensidade habitual, de 0.0117 na fraca e de 0.0236 na forte, também não diferiu significantemente da média da amplitude de movimento da região AB, de 0.0108 na habitual, de 0.0137 na fraca e de 0.0283 na forte intensidade. Em relação ao número de ciclos respiratórios nas três intensidades, observou-se a predominância de 3 a 4 ciclos na intensidade habitual e de 1 a 2 ciclos na intensidade forte. Na intensidade fraca, o número de ciclos respiratórios se mostrou disperso, sem predominância. Conclusão: A dinâmica respiratória de mulheres de meia-idade vocalmente saudáveis caracterizou-se por amplitude de movimento inspiratório e expiratório da CT e da região AB semelhante. O número de ciclos respiratórios ao longo da contagem foi menor na emissão em intensidade forte.
- ItemSomente MetadadadosMobilidade da caixa torácica de crianças com paralisia cerebral durante a respiração(Universidade Federal de São Paulo, 2014-07-29) Cabo, Soraia Liborio [UNIFESP]; Carvalho, Raquel de Paula [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Cerebral palsy (CP) refers to a group of non-progressive disorders that occurs during the process of brain maturation. It has multifactorial and diversity of clinical etiologies. The respiratory system of children with CP is influenced by disturbances of tone, posture and movement that characterize this population. The aim of this study was to analyze the shape and mobility of thoracic cage in children with CP during quiet and forced breathing. Eighteen children aged from 8 to14 years old participated of this cross-sectional study. Nine children with typical motor development were included in the control group (CG) and nine children with spastic hemiparesis CP (levels I and II of the Gross Motor Function Classification System) were included in the group of CP (CPG). A three-dimensional kinematic analysis system (Dvideow) was used to describe spatial trajectories of 60 markers attached on anatomical landmarks. From the three-dimensional coordinates of the markers, the following experimental variables could be obtained: anteroposterior diameter (APD) and transverse (TD) and angles alpha (?), beta (?), gamma (?), theta (? ), lambda (?) and sigma (?). The results indicate that children with mild spastic hemiparesis CP (PCG) showed similar shape of the rib cage to typical children (CG) of the same age. The asymmetry between right and left ribs of CPG did not influence shape of the rib cage, and it was similar to CG. However, in relation to mobility, children with CP showed lower mobility of last rib when compared to CG. As the mobility of the lower thoracic region suggests measure of diaphragmatic excursion, we believe that these results may reflect the strength deficit, mainly the diaphragm and other respiratory muscles of children in this group.